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dc.creatorAlves, Juliana da Costa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6788508191245017por
dc.contributor.advisor1Medeiros, Janine Fleith de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4775518349265103por
dc.date.accessioned2019-07-08T12:51:28Z-
dc.date.issued2018-12-07-
dc.identifier.citationALVES, Juliana da Costa. Práticas do processo de cocriação em organizações que inovam abertamente. 2018. 123 f. 2018. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2018.por
dc.identifier.urihttp://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/1729-
dc.description.resumoA inovação é amplamente reconhecida como um ato coletivo, e a inovação aberta é reconhecida como o processo de reunir conhecimento e recursos com uma comunidade de parceiros para acelerar o processo de inovação. Este estudo teve como propósito verificar quais as práticas que as organizações estão utilizando para aumentar a participação do cliente no processo de cocriação na perspectiva da IA. No centro da inovação aberta está a capacidade de criação de um ecossistema onde pessoas, organizações e setores promovam a cocriação (CHESBROUGH et al., 2014). Existem três tipos importantes de inovação aberta: entrada (fora-dentro), saída (dentro-fora) e acoplada (PILLER; WEST, 2014). Este estudo investigou a cocriação, também classificada como o tipo de "entrada" da inovação aberta, modo não pecuniário. No modo não pecuniário de entrada de IA ocorre a aquisição de conhecimento externo, sem que exista necessariamente uma compensação de ideias externas e contribuições financeiras. Quanto ao objetivo, esta pesquisa é exploratória. Os procedimentos técnicos empregados foram de ordem quantitativa e qualitativa. Quanto a escolha do objeto, o estudo de caso múltiplo aparece como o mais adequado para a condução desta pesquisa. Este método se baseia na integração de várias fontes de informação e permite analisar questões de diferentes pontos de vista (EISENHARDT, 1989). Para a análise e tratamento dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo, pois trata-se de um tipo de análise que ocorre por meio de descrições objetivas e sistemáticas do conteúdo, tendo como finalidade a interpretação desses mesmos conteúdos (MALHOTRA, 2001). A população dessa pesquisa foram organizações reconhecidas por estarem inovando abertamente (dentro e fora do Brasil). Dentre os resultados, seis práticas se destacam entre as que mais motivam o comportamento de cocriação dos clientes nas organizações: (1) "Os projetos de inovação que são realizados estão ligados a estratégia geral do negócio", (2) "A organização adapta suas capacidades de conhecimento de acordo com a mudança do mercado e das tecnologias, (3) "A organização possui práticas inovadoras que permitem que ideias sejam originadas da interação dos clientes, fornecedores, entre outros", (4)"Os clientes participam da geração de ideias para novos produtos e dos testes finais de formulação", (5) "Na organização existem programas para a captação de ideias, sugestões e reclamações" e (6) "A alta administração da organização cria um ambiente propício a Inovação Aberta". Outra contribuição deste estudo foi a identificação das práticas que mais criam barreiras ao comportamento de cocriação dos clientes. Dentre elas, o alto custo de implementação de ideias externas é o que mais se destaca. A outra ação que se evidencia é: "Alguns funcionários acreditam que se a organização der mais atenção a fontes externas de conhecimento, ela poderá enfrentar resistência de alguns membros do grupo técnico interno". E, por último, a prática que mais se destaca como barreira ao comportamento de cocriação é a número 6: "o departamento jurídico manifesta uma posição de proteção excessiva quanto a propriedade intelectual". Sendo assim, dentre as principais contribuições do estudo, destaca-se o framework das ações que mais motivam o comportamento de cocriação dos clientes e barreiras a esta ação. Uma limitação deste estudo foi a predominância do setor de TI na amostra. Sugere-se que o comportamento de cocriação seja analisado em diversos setores e em diferentes graus. Além disso, também sugere-se investigar empiricamente outros motivadores e outras barreiras que não foram listados pela teoria, bem como se a organização adota mais um tipo de inovação aberta.por
dc.description.abstractInnovation is widely recognized as a collective act, and open innovation is recognized as the process of bringing together knowledge and resources with a community of partners to accelerate the innovation process. The purpose of this study was to verify the practices that organizations are using to increase client participation in the IA perspective. At the heart of open innovation is the ability to create an ecosystem where people, organizations and sectors promote co-creation (CHESBROUGH et al., 2014). There are three important types of open innovation: inbound (out-in), outbound (in-out) and inbound (PILLER; WEST, 2014). This study investigated the co-creation, also classified as the "entry" type of open innovation, non-pecuniary mode. In the non-pecuniary mode of entry of AI occurs the acquisition of external knowledge, without there necessarily being a compensation of external ideas and financial contributions. Regarding the objective, this research is exploratory. The technical procedures used were quantitative and qualitative. Regarding the choice of object, the multiple case study appears as the most appropriate for conducting this research. This method is based on the integration of several sources of information and allows the analysis of questions from different points of view (EISENHARDT, 1989). For the analysis and treatment of data, the content analysis was used, since it is a type of analysis that occurs through objective and systematic descriptions of the content, with the purpose of interpreting the same contents (MALHOTRA, 2001). The population of this research were organizations recognized for being openly innovating (inside and outside Brazil). Among the results, six practices stand out among the ones that most motivate clients' co-creation behavior in organizations: (1) "The innovation projects that are carried out are linked to the overall business strategy", (2) "The organization adapts its (3) "The organization has innovative practices that allow ideas to originate from the interaction of customers, suppliers, etc." (4) "Customers participate in the generation (5) "In the organization there are programs to attract ideas, suggestions and complaints" and (6) "The top management of the organization creates an environment conducive to Open Innovation". Another contribution of this study was the identification of the practices that most create barriers to clients' co-creation behavior. Among them, the high cost of implementing external ideas is what stands out the most. The other action that is evident is: "Some employees believe that if the organization pays more attention to external sources of knowledge, it may face resistance from some members of the internal technical group." And finally, the practice that stands out most as a barrier to co-creation behavior is number 6: "the legal department manifests a position of excessive protection as to intellectual property." Therefore, among the main contributions of the study, the framework of the actions that most motivate clients' co-creation behavior and barriers to this action stands out. One limitation of this study was the predominance of the IT sector in the sample. It is suggested that the co-creation behavior be analyzed in several sectors and in different degrees. In addition, it is also suggested to investigate empirically other motivators and other barriers that were not listed by theory, as well as whether the organization adopts yet another type of open innovation.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Aline Rezende (alinerezende@upf.br) on 2019-07-08T12:51:28Z No. of bitstreams: 1 2018JulianadaCostaAlves.pdf: 1299536 bytes, checksum: 8ad9ddb5bbb14acd586f527b98ac511d (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-07-08T12:51:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018JulianadaCostaAlves.pdf: 1299536 bytes, checksum: 8ad9ddb5bbb14acd586f527b98ac511d (MD5) Previous issue date: 2018-12-07eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopor
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis – FEACpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUPFpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectInovação (subd. geog.)por
dc.subjectCooperaçãopor
dc.subjectParques tecnológicos (subd. geog.)por
dc.subject.cnpqADMINISTRACAO::ADMINISTRACAO DE EMPRESASpor
dc.titlePráticas do processo de cocriação em organizações que inovam abertamentepor
dc.title.alternativePractices of the co-creation process in organizations that openly innovateeng
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Administração

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