@MASTERSTHESIS{ 2014:696634173, title = {Comportamento de fratura de coroas cerâmicas à base de zircônia submetidas ao jateamento com diferentes tamanhos de partícula}, year = {2014}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/828", abstract = "O objetivo deste estudo in vitro foi investigar a carga de fratura e modo de falha de coroas cerâmicas à base zircônia tetragonal estabilizada por ítria (Y-TZP) submetidas ao jateamento de óxido de alumínio com diferentes tamanhos de partículas. Sessenta infraestruturas de Y-TZP (Vita Inceram YZ) foram confeccionadas utilizando a tecnologia CAD-CAM, e recobertas com a porcelana compatível (Vita VM9). As restaurações foram divididas aleatoriamente em três grupos (n=20), conforme o tamanho das partículas de óxido de alumínio utilizadas no jateamento: (GC) sem tratamento (controle); (G53) partículas de 53 μm; (G125) partículas de 125 μm. Todas as coroas foram jateadas com uma pressão de 0,25 MPa e distância de 10 mm, por 10 s. As restaurações foram cimentadas sobre um pilar de resina reforçada por fibra utilizando um cimento resinoso. Todas as coroas foram testadas até a fratura utilizando um pistão esférico de aço inoxidável, em água destilada a 37o, em uma máquina de ensaios universal. A superfície de fratura das restaurações foi analisada com um estereomicroscópio. A rugosidade de superfície foi avaliada utilizando um perfilômetro óptico (n=5). Os resultados foram avaliados estatisticamente com análise de variância de um fator (ANOVA) e teste de Tukey (=0,05). A confiabilidade das restaurações foi obtida através da análise de Weibull. O grupo G125 apresentou maior média de carga máxima de fratura que o grupo controle. Os valores de carga máxima de fratura foram semelhantes para o G125 e G53. Não houve diferença entre os grupos para os resultados de módulo de Weibull (m) e resistência característica (0). Não foi observada diferença estatística nos valores médios dos parâmetros de rugosidade entre os grupos experimentais. No geral, foi observado, aproximadamente, 40% de fraturas catastróficas e 60% de lascamento de porcelana, não existindo relação entre o modo de fratura e o grupo experimental. Concluiu-se que o tamanho de partícula não teve influência na carga máxima de fratura, modo de falha, confiabilidade e rugosidade de coroas de Y-TZP", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Ciências da Saúde e Ciências Biológicas} }