@MASTERSTHESIS{ 2013:1789230124,
 	title = {Manejo da mancha-amarela do trigo com rotação de culturas e aplicação de fungicidas em diferentes estádios},
 	year = {2013},
 	url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/559",
 	abstract = "A mancha-amarela, causada pelo fungo Pyrenophora tritici-repentis, é uma das principais doenças da cultura do trigo no Brasil. Os danos provocados pela doença são significativos e requerem a adoção de um conjunto de medidas de controle. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o manejo da mancha-amarela através da rotação de culturas e da aplicação de fungicidas, incluindo tratamentos já a partir do estádio de perfilhamento. Para este último objetivo foram conduzidos experimentos em dois locais, um no campo experimental da Cotripal em Condor RS (2011) e outro na UPF, em Passo Fundo-RS (2010 e 2011). Ambos os trabalhos foram conduzidos em blocos ao acaso, com três (Condor) ou quatro repetições (Passo Fundo). Em Condor utilizou-se a cultivar Fundacep Horizonte; já, em Passo Fundo, Mirante e Fundacep Raízes em 2010 e Mirante e Fundacep Horizonte em 2011. Os tratos culturais foram realizados segundo indicações técnicas para a cultura. As aplicações dos fungicidas foram realizadas nos estádios de perfilhamento, alongamento, florescimento e inicio de enchimento de grãos. Na primeira aplicação (perfilhamento) em Condor foram utilizados os fungicidas epoxiconazol (Opus 0,6 L.ha-¹), propiconazole (Tilt 0,3 L.ha-¹), tebuconazol (Systemic 0,6 L.ha-¹), epoxiconazole + piraclostrobina, (Opera 0,6 L.ha-¹) e tebuconazol + trifloxistrobina (Nativo 0,6 L.ha-¹); nas três demais foi utilizada a mistura de tebuconazol + trifloxistrobina (Nativo 0,6 L.ha-1). A severidade final da manchaamarela variou de 50,5 a 87,3%, sendo menor no tratamento com propiconazol. A produtividade variou de 2.672 kg.ha-1 a 2.978 kg.ha-1, não havendo diferença significativa entre os fungicidas. Em Passo Fundo, os tratamentos no perfilhamento e elongação corresponderam a aplicações de um fungicida triazol (propiconazol 125 g.ha-1, formulação comercial Tilt 0,5 L.ha-1) e a uma mistura de triazol + estrobilurina (epoxiconazol 25 g.ha-1 + piraclostrobina 67,5 g.ha-1, formulação comercial Opera 0,5 L.ha-1, mais o adjuvante Assist 0,5 L.ha-1). As demais aplicações (emborrachamento e floração) foram todas com este último fungicida. Os tratamentos no perfilhamento não diferiram significativamente na severidade da doença nem no rendimento de grãos dos programas iniciados na elongação. O segundo objetivo, foi avaliar o efeito da rotação de culturas (trigo/aveia) combinado com a aplicação de fungicidas, estes experimentos foram conduzidos na UPF, de 2009 a 2011, em áreas sob monocultura de trigo ou rotação com aveia. Cada experimento incluiu dois cultivares, semeados adjacentes e submetidos a zero (testemunha), uma, duas e três aplicações dos fungicidas epoxiconazol + piraclostrobina. A mancha-amarela atingiu severidade de 29,6% em 2009, 17,9% em 2010 e 34,5% em 2011. O cultivar Fundacep Horizonte apresentou maior severidade (34,5% na monocultura/16,1% na rotação), seguido pelo Fundacep Raízes (29,6%/15,4%), Guamirim (25,7%/11,5%), Mirante (17,9%/6,6% em 2010; 21,2%/8,8% em 2011) e Quartzo (8,8%/5,6%). Na rotação, a produtividade média foi maior em 779 kg.ha-1 (2009) a 1.374 kg.ha-1 (2011), especialmente quando combinada com duas (1.268 kg.ha-1) ou três (1.545 kg.ha-1) aplicações de fungicida. O retorno econômico médio atingiu R$246.20.ha-1 com duas aplicações e R$302,49.ha-1 com três aplicações. O benefício da rotação trigo/aveia variou com o ano e foi estimado em R$104,89 a R$564,89 por hectare. Como conclusão, a rotação de culturas e as aplicações de fungicida iniciadas a partir do alongamento exercem maior efeito no controle da mancha-amarela do trigo",
 	publisher = {Universidade de Passo Fundo},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia},
 	note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV}
}