@MASTERSTHESIS{ 2013:617906929, title = {Resistência da raphanus raphanistrum L. aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS/AHAS)}, year = {2013}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/551", abstract = "Raphanus raphanistrum L. pertence à família Brassicaceae, originária da Europa meridional, amplamente disseminada pelas regiões de clima temperado e subtropical do mundo. Planta daninha de importância econômica em campos de produção apresenta ameaças às áreas em que é semeado o trigo por ter suspeitas de resistência aos herbicidas inibidores de ALS. Com os objetivos de confirmar a resistência de R. raphanistrum ao herbicida metsulfurom metílico, avaliar a existência de resistência múltipla e cruzada e, conhecer a habilidade competitiva dessa planta daninha, conduziu-se experimentos em casa de vegetação, na Universidade de Passo Fundo, RS, no ano de 2011/12. Para confirmação da resistência de R. raphanistrum ao herbicida metsulfurom metílico, conduziu-se experimento, no qual, os tratamentos constaram do uso de biótipos resistente (biótipo R) e suscetível (biótipo S) e dez doses crescentes do herbicida. Foram avaliados controle, redução de porte e matéria seca (MS). Empregou-se regressão, utilizando modelos não lineares de ajuste da curva de dose resposta. O biótipo R foi resistente ao herbicida metsulfurom metílico. Para avaliar a existência de resistência múltipla e cruzada, assim como controle do biótipo R, realizou-se experimento em que os tratamentos constaram da combinação de biótipo R e biótipo S, 12 herbicidas (glifosato, atrazina, bentazona, 2,4-D, sulfometurom metílico + clorimurom etílico, clorimurom etílico, cloransulam metílico, iodosulfurom, nicossulfuron, imazetapir, metsulfurom metílico e imazapic + imazapir) e testemunha sem aplicação. Avaliaram-se controle e MS. O biótipo R possui resistência cruzada aos grupos químicos imidazolinonas, sulfoniluréias e triazolpirimidinas. O biótipo R não apresentou resistência múltipla. Os herbicidas glifosato, bentazona, atrazina e 2,4-D mostraram ser eficazes no controle do biótipo R. Para avaliar a habilidade competitiva dos biótipos R e S em relação à cultura do trigo, conduziram-se três experimentos arranjados em série de substituição: 1-trigo com biótipo R, 2- trigo com biótipo S e 3- biótipo R com biótipo S. As proporções foram: 100:0, 75:25, 50:50, 25:75 e 0:100. A competitividade foi analisada por meio de diagramas aplicados a experimentos substitutivos e índices de competitividade, com avaliação da matéria seca da parte aérea e área foliar. Os biótipos R e S demonstraram habilidade competitiva superior ao trigo. A competitividade do biótipo R em relação ao biótipo S foi semelhante", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }