@MASTERSTHESIS{ 2011:1140684370, title = {Manejo de plantas daninhas dicotiledôneas na cultura da soja (Glycine max L, Merr.)}, year = {2011}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/529", abstract = "Plantas daninhas dicotiledôneas, sempre foram e continuam sendo, um dos grandes desafios dos técnicos e produtores que trabalham com a cultura da soja. Este estudo tem por objetivo buscar alternativas de manejo que diminuam a pressão de seleção devido ao uso contínuo de glifosato na soja RR. O experimento foi implantado no município de Não-Me-Toque-RS no ano agrícola 2009/2010 sendo conduzido no delineamento em blocos casualizados em esquema de parcela sub-subdividida com 4 repetições, onde foram testados 5 coberturas de inverno nas parcelas, 6 controles químicos em pré-semeadura da soja nas subparcelas e 3 controles químicos em pós-emergência da soja nas sub-subparcelas. Nenhum dos tratamentos avaliados mostrou fitotoxicidade visual às plantas de soja, no entanto, as aplicações seqüenciais em pós-emergência mostraram-se com uma tendência de redução de porte das plantas, o que não impactou negativamente na produtividade das parcelas. Nos tratamentos com cobertura de aveia, trigo ou azevém, qualquer combinação de aplicações em pré e pós-semeadura retornou valores de controle de buva acima de 90%. De maneira geral, os melhores tratamentos para controle de leiteiro e corda-de-viola foram as combinações de glifosato + diclosulam e glifosato + sulfentrazone em présemeadura da soja. O melhor tratamento para controle de nabo foi obtido em situações onde o ingrediente ativo metsulfuron-metílico foi utilizado. Quando a soja é semeada em áreas de pousio, a produtividade é em média, 8% menor do que quando semeada em áreas com cobertura de aveia ou trigo. De maneira geral, os tratamentos que retornaram as maiores produtividades foram implantados utilizando-se glifosato + diclosulam ou glifosato + sulfentrazone na pré-semeadura da soja.", scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Ciências Agrárias} }