@MASTERSTHESIS{ 2010:1130335098, title = {Efeito de programas de aplicação de fungicidas no progresso da ferrugem, no seu controle e na área foliar da soja}, year = {2010}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/498", abstract = "A ferrugem asiática da soja, causada por Phakopsora pachyrhizi Sydow & Sydow, está presente em todas as regiões de produção de soja no Brasil. No Rio Grande do Sul sua intensidade é limitada pela menor disponibilidade de chuvas na estação de verão. A safra 2009-10, entretanto, se caracterizou por ocorrência precoce e intensa da ferrugem, permitindo estudos sobre seu progresso, danos ao rendimento e controle, os quais foram conduzidos em experimento em campo com a cultivar Nidera 5909 RG, semeada em 05/12/09. O trabalho constou de e 16 tratamentos, constituídos por um fungicida triazol (tebuconazol) e uma mistura de triazol + estrobilurina (epoxiconazol + piraclostrobina), aplicados uma, duas ou três vezes em diferentes estádios fenológicos das plantas (V9, R4 e R5.3), além de uma testemunha sem fungicida e um tratamento com quatro aplicações quinzenais a partir de V9. A ferrugem foi avaliada sete vezes, em intervalos semanais, através da contagem do número de lesões e urédias.cm-2, posteriormente convertido em severidade (%), separadamente para cada terço da planta. Com um medidor de área foliar Licor, estimou-se o índice de área foliar ao final do enchimento de grãos (R7). Os componentes do rendimento de grãos foram determinados para cada terço da planta na colheita. A severidade média final da ferrugem superou 50%. O aumento da doença ocorreu mais pela variação no número de lesões, pois a quantidade de urédias por lesão foi semelhante entre tratamentos. Houve diferenças em severidade entre os estratos da planta, que foram influenciadas pela quantidade inicial de doença, pois as taxas de progresso foram semelhantes entre os estratos (0,13 a 0,14 para o Logístico e 0,10 a 0,11 para Gompertz). O índice de área foliar (IAF) foi de apenas 1,96 nas plantas não tratadas, contra 4,40 no padrão com quatro aplicações de epoxiconazol + piraclostrobina. Programas de controle iniciados em V9, com duas ou três aplicações, diferiram da testemunha em IAF e rendimento de grãos. A mistura de epoxiconazol + iraclostrobina foi mais eficaz no controle da doença. O número de legumes e grãos por planta, assim como grãos por legume, não variaram entre os tratamentos. Só houve diferença no peso de grãos do terço superior, quando os fungicidas foram aplicados duas ou três vezes a partir de V9. Neste trabalho, também se determinaram a relação entre peso de folhas e área foliar, de plantas no estádio R7. O peso fresco foi medido logo após a colheita e o peso seco após 48 horas em estufa a 65 oC. Foram obtidas equações significativas (p < 0,0001 e R2 de 0,74 a 0,97), onde a área foliar da planta (y) pode ser estimada pelo peso fresco (xf) ou seco (xs) pelas equações y = 45,53xf + 19,03 e y = 176,17xs - 75,30. Variações entre os blocos experimentais e falta de 3 chuva na fase de enchimento de grãos prejudicaram a estimativa dos danos causados pela ferrugem", publisher = {}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Ciências Agrárias} }