@MASTERSTHESIS{ 2008:1054904045, title = {Ocorrência do Barley yellow dwarf virus e Cereal yellow dwarf virus, transmissibilidade do BYDV-PAV pelo pulgão Rhopalosiphum padi e reação de cultivares de trigo ao complexo vírus/vetor}, year = {2008}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/487", abstract = "Muitas são as enfermidades que provocam reduções do rendimento do trigo (Triticum aestivum L.) e a virose conhecida como nanismo amarelo da cevada (VNAC), causada por Barley yellow dwarf virus (BYDV) e Cereal yellow dwarf virus (CYDV) é a doença viral mais importante dos cereais de inverno. Com o objetivo de verificar a ocorrência das espécies de BYDV e/ou CYDV foi realizado um levantamento em regiões tritícolas do Brasil. Foram coletadas plantas de trigo dos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Com a utilização da técnica de DASElisa, foi possível observar a presença de BYDV PAV, CYDV RPV e plantas com infecções mistas de BYDV PAV e CYDV RPV, distribuídas em 14 dos 18 pontos de coleta. Objetivando verificar a reação dos genotipos de trigo, foram testadas 21 cultivares. Avaliou-se título viral, número de afilhos por planta, estatura, massa da matéria seca da parte aérea e radicular, rendimento, componentes do rendimento e índice de doença, obtido através da incidência e severidade dos sintomas nas plantas. Danos significativos foram observados em todas as características avaliadas. O rendimento foi o fator mais afetado com redução média de 47,94%. Fundacep 50, BRS Angico, BRS Guabiju e Embrapa 16 foram altamente suscetíveis e Ônix, BRS Timbaúva e Fundacep Nova Era apresentaram menor suscetibilidade, no entanto, não foram identificadas cultivares tolerantes ou resistentes ao complexo BYDV PAV/vetores (Rhopalosiphum padi, Sitobion avenae e Schizaphis graminum). A transmissão do BYDV PAV pelo afídeo Rhopalosiphum padi foi estudada em ensaios conduzidos sob condições controladas. A finalidade foi verificar a influência da temperatura e do tempo na movimentação e replicação do vírus na planta, após a transmissão. Independente da temperatura, a base das folhas contém menor concentração viral que a raiz e maior que o ápice das folhas. Cinco dias após a inoculação, foram detectados altos títulos virais no sistema radicular. O tempo de 12 horas foi menos eficiente para transmissão que os tempos de 24, 36 e 48 horas. Os maiores títulos virais ocorreram quando as plantas foram infestadas com cinco e dez afídeos, um único afídeo transmissor teve menor eficiência", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }