@MASTERSTHESIS{ 2016:447480581, title = {Impacto da exploração da ágata na paisagem e no solo}, year = {2016}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/462", abstract = "A atividade exploratória de pedras ágata pode provocar profundas modificações no solo e nas paisagens. A caracterização dos solos de paisagens próximas à exploração pode servir como base científica para aprimorar estratégias de regeneração dessas áreas após a exploração. Neste estudo, com o uso de uma metodologia nova, objetivou-se avaliar os distintos usos do solo no entorno das explorações e o impacto da exploração de ágata na qualidade do solo, utilizando-se imagens de satélite conjuntamente com a avaliação de atributos químicos e físicos de solo. Imagens aéreas indicaram que a paisagem mata nativa representou a maior ocupação do território adjacente (raio de 600 m) à exploração de ágata, atingindo 35%. O segundo maior uso do território estudado foi a paisagem campestre com 32%, seguida de lavouras com 29%. Juntas, essas paisagens ocupam 96% do território estudado, que abrangeu um total de 1.830,78 hectares referentes a diferentes minas de ágata repertoriadas pelo órgão de meio ambiente do estado do Rio Grande do Sul. A análise de atributos químicos e físicos de solo nas lavras sugerem perda de qualidade do solo. Dentre os atributos avaliados, a diminuição da saturação por bases do solo e do teor de matéria orgânica, além do aumento nos teores de alumínio foram os mais afetados. Pode-se inferir que os solos nas paisagens adjacentes aos garimpos servem como indicadores para a reconstrução da fertilidade dos solos degradados pela exploração com lavras a céu aberto, uma vez que estes não tem sua fertilidade afetada pela exploração. A metodologia utilizada neste estudo complementa as estratégias de recuperação de áreas degradadas pela mineração com lavras a céu aberto.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }