@PHDTHESIS{ 2008:350030037, title = {Epidemiologia e previsão da mancha bacteriana (Xanthomonas spp.) do tomateiro}, year = {2008}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/403", abstract = "Conduziu-se experimentos em Caçador-SC, com o objetivo de explorar algumas características da epidemiologia e desenvolver um modelo de previsão para a mancha bacteriana do tomateiro causada por Xanthomonas spp. A cada sete dias, durante 19 semanas, monitorou-se a população bacteriana epifítica, as condições climáticas e a severidade da doença na planta. Para o sistema de previsão desenvolvido em câmara climatizada, avaliou-se, a campo, diferentes níveis de severidade comparados à pulverização convencional. Realizaram-se os seguintes regimes de pulverização: 1) Sistema de previsão baseado no modelo com severidade estimada (SE) de 0,05; 2) Sistema de previsão no modelo com SE = 0,15; 3) Sistema de previsão no modelo com SE = 0,25; 4) Sistema convencional a cada cinco dias; 5) Sistema convencional a cada sete dias. Os dados foram ajustados à regressão não linear de Gompertz (y = ymax * (exp(-ln(yo/ymax) * exp(-r * x))). Constatou-se que o início da epidemia teve concomitância com início da maturação fisiológica dos frutos. O progresso da doença foi representado pelo modelo logístico y= 0.99964/(1+exp(10.35989-0.69762*x)) e, devido à prática de apenas uma colheita semanal, a severidade nos frutos atingiu 30,22% com produtividade total de 117,88 ton.ha-1. Na AACPD constatou-se redução de 25,71% no SE=0,15 para o mesmo número de pulverização realizado semanalmente o qual não diferiu estatisticamente do SE = 0,05. Para SE = 0,25 houve redução de 54,1% e 35,3% no número de pulverização, e para AACPD de 9,83% a 19,66%, quando comparado a cada cinco e sete dias, respectivamente. Os sistemas de previsão com SE = 0,15 e 0,25 mostraram-se eficientes em relação ao sistema convencional de controle", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }