@MASTERSTHESIS{ 2013:222491615, title = {Biossorção de cromo através da microalga spirulina platensis}, year = {2013}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/295", abstract = "Grande parte dos processos industriais geram efluentes com alta carga poluidora, sendo que os metais tóxicos, dentre eles o cromo, são um dos componentes mais perigosos presentes nesses efluentes, os quais necessitam tratamento adequado para não causar graves danos ao meio ambiente e a saúde humana. Nesse sentido, buscam-se alternativas para tratar esses efluentes que sejam eficientes e viáveis no campo econômico e ambiental. Em trabalhos realizados com a microalga Spirulina platensis, a mesma apresentou capacidade para remoção de metais. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial dessa biomassa, ativa e inativa, para biossorção de cromo (VI) bem como avaliar a capacidade da mesma para conversão do cromo (VI) em cromo (III), menos tóxico. Inicialmente foram feitos ensaios com a biomassa inativa utilizando-se efluente sintético (dicromato de potássio) contendo cromo (VI) e foram analisadas as variáveis mais influentes no processo (pH, concentração de biossorvente, tempo reacional, agitação, concentração inicial de cromo (VI) e pré-tratamento da biomassa). A partir das variáveis que apresentaram maior influência no processo, foram realizados novos ensaios buscando elevar os índices de biossorção passiva. A biomassa ativa da microalga foi cultivada em meio Zarrouk diluído a 50%, mantendo-se os experimentos em condições controladas de aeração, temperatura e luminosidade, onde foi adicionado solução de dicromato de potássio através do processo de batelada alimentada e foi avaliado periodicamente a variação de pH, crescimento microalgal e remoção de cromo (VI). Ao final dos experimentos de biossorção passiva, constatou-se que a microalga possui potencial para biossorção de cromo (VI), atingindo remoção de 100,39 mg.g-1, sendo o pH a variável que apresentou maior influência no processo. No processo de biossorção ativa, o crescimento celular foi afetado pela presença do metal nos cultivos, sendo que a microalga apresentou melhores índices de crescimento em menores concentrações de metal no meio. O processo de biosssorção ativa de cromo (VI) apresentou maior eficiência de remoção em menores concentrações do metal no meio, sendo que obteve-se índices de remoção de cromo (VI) de 65,23%. Do total do cromo (VI) removido do efluente, 90,42% foi convertido em cromo (III) e 9,58% ficou retido na biomassa, indicando o potencial da biomassa ativa da Spirulina platensis para remoção e conversão do cromo hexavalente em trivalente", publisher = {}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia}, note = {Engenharias} }