@MASTERSTHESIS{ 2022:1954854936,
 	title = {Relevância clínica das potenciais interações medicamentosas em idosos institucionalizados},
 	year = {2022},
 	url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/2240",
 	abstract = "O número de pessoas institucionalizadas cresce nos últimos tempos devido a vários fatores, sejam eles de ordem pessoal, econômica, social ou soma de ambas, entretanto, a idade avançada, declínio cognitivo e funcional e a condição de multimorbidade são fatores que influenciam na institucionalização, dentre esses encontra-se o uso da polifarmácia. Os idosos são vulneráveis a eventos adversos relacionados aos medicamentos, entre os quais, as interações medicamentosas. Este estudo teve como objetivo geral classificar as potenciais interações medicamentosas em idosos institucionalizados em uso de anti-hipertensivo de acordo com a gravidade e tipo de interação, além dos objetivos específicos, que são: I. Verificar a prevalência das potenciais interações medicamentosas de acordo com a gravidade e o tipo de interação. II. Descrever o tipo e o mecanismo dos potenciais interações medicamentosas clinicamente relevantes entre os medicamentos mais prescritos. Estudo de corte transversal realizado com indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, residentes em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) em municípios do sul do Brasil. A população total residente nessas instituições era de 479 pessoas idosas. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário estruturado, contemplando as variáveis sociodemográficas, as variáveis relacionadas à saúde em geral e medicamentos utilizados. Para este estudo, foi consultado o banco de dados e selecionados os indivíduos em uso de medicamentos anti-hipertensivos. A gravidade das potenciais interações medicamentosas, o nível de documentação/evidência científica e o mecanismo de ação envolvido foram definidos de acordo com o software Drug-Reax® System, desenvolvido por Thomson MicromedexTM e com acesso no portal de periódicos Capes. O estudo incluiu 257 idosos institucionalizados que faziam uso de anti-hipertensivo, destes a maioria era de longevos, do sexo feminino, viúvos, escolarizados e com multimorbidade. Os problemas de saúde mais prevalentes foram incontinência urinária, fecal e demência. O estudo aponta a distribuição das potenciais interações medicamentosas segundo a severidade, sendo, Maior 87,1%; Moderada 82,8%; Menor 21,1%. Contraindiciada 3,4 Das prescrições analisadas dos 257 idosos institucionalizados que fazem uso de anti-hipertensivo, 232 (90,3%) dos idosos apresentaram pelo menos uma IM. Pode-se observar ainda que em relação a polifarmácia foi identificado que dentre as prescrições avaliadas 83,7% delas apresentavam polifarmácia e 66,9% apresentavam polifarmácia excessiva. Portanto, faz-se necessário a equipe de saúde conhecer o potencial de gravidade das interações, nas medicações em uso, para não comprometer a segurança dos pacientes e, muitas delas podem ser monitoradas e evitadas.",
 	publisher = {Universidade de Passo Fundo},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano},
 	note = {Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF}
}