@MASTERSTHESIS{ 2014:378307282, title = {Ontem, confrontos e conflitos : hoje, monumentos : o levante dos posseiros de 1957 e seus monumentos na fronteira sudoeste do Paraná}, year = {2014}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/182", abstract = "A presente pesquisa, que trata sobre os conflitos e confrontos na fronteira Sudoeste do Paraná, numa analise observando as diferentes versões construídas acerca da Revolta dos Posseiros de 1957 na região de fronteira tendo o embate cultural de migrantes e caboclos durante a Marcha para o Oeste instituída pelo Presidente e Vargas, neste enfoque apresentar os monumentos na fronteira. Pois com o desfecho do conflito criou-se uma memoria oficial que transformou o conflito em um símbolo histórico da região Sudoeste do Paraná, pretende-se ainda apresentar os crimes acontecimentos relacionados à Revolta dos Posseiros de 1957 especialmente sobre os conflitos ocorridos na faixa de fronteira, procurando compreender os embates entre colonos e jagunços ocorridos nesta faixa territorial. Desta forma pretende-se demonstrar que os conflitos ocorreram na grande maioria nesta região, apresenta-se também a instalação do Cartório de Registro de Imóveis não fora criado na obscuridade para o registro da escritura em favor da CITLA, e sim fora instalado em função da Comarca que havia sido instalada. Analisando as diferentes versões, ou seja, as narrativas da época, a memoria oficial e as memorias oficiais individuais construídas sobre o conflito, buscou-se identificar aspectos mal explicados e informações ignoradas sobre os acontecimentos, que marcaram a região principalmente no âmbito politico que, na apresentação dos heróis da Revolta dos Posseiros de 1957 dada a Walter Pecoits e Ivo Thomazoni reverteram suas participações no levante em dividendos políticos em nível local e regional. Concluí-se analisando os monumentos erigidos para comemorar o cinquentenário da Revolta dos Posseiros: o Monumento das Sete Cruzes de Pranchita e o monumento feito em homenagem aos Pioneiros em Capanema. Observa-se que o monumento não é algo exigido pelos colonos, e sim que se configura numa forma pela qual o poder público se vale de sua construção para colher benefícios próprios, utilizados em seu meio político", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em História}, note = {História} }