@MASTERSTHESIS{ 2016:545026505, title = {O bem-estar subjetivo de idosos institucionalizados, por meio do Pfister}, year = {2016}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1333", abstract = "O bem-estar subjetivo (BES) é o julgamento pessoal do quanto as pessoas estão felizes com suas próprias vidas, uma condição essencial para o envelhecimento saudável. Uma velhice nestas condições é influenciada pelas vivências afetivas e cognitivas ao longo da vida, podendo interferir positivamente nesta fase do desenvolvimento, especialmente a mais tardia. Nesta perspectiva, objetivou-se avaliar o BES de idosos longevos, considerando aspectos afetivos e cognitivos. A amostra foi composta por 70 idosos longevos, média de idade 83 anos (DP=4), 78,6% do gênero feminino (n=55) e 21,4% do gênero masculino (n=15), foi procedente do estado do Rio Grande do Sul (RS). Os participantes, de 80 anos e mais, selecionados de forma não aleatória, foram distribuídos em dois grupos: grupo de idosos institucionalizados (GI) e outro de não institucionalizados (GNI). A coleta de dados ocorreu nas dependências das ILPIs e dos grupos de convivência, a aplicação dos instrumentos foi realizada de forma individual e assistida. Para a coleta de dados utilizou-se um questionário sociodemográfico; o Teste de Pfister (TPC) e as seguintes escalas: de Afetos Positivos e Afetos Negativos (PANAS), de Depressão Geriátrica Abreviada (GDS-15), e de Autoestima de Rosenberg (EAR). Como método estatístico utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, o teste t de Student, o teste de Mann-Whitney, o teste do qui-quadrado, com nível de significância de 0,05. Os resultados apontaram que o GI apresentou piores condições funcionais, além de: i) afeto positivo estatisticamente menor ([M=31,57; DP=23,75]; [M=60,57; DP=28,15]; d=1,11); ii) menores escores de afeto negativo ([M= 31,43; DP= 26,88]; [M= 40,86; DP= 27,53]; d = 0,35); iii) autoestima mais baixa ([M=39,29; DP= 17,82]; [M=50,71; DP= 27,12]; d = 0,50). Os escores da GDS-15 foram semelhantes entre os grupos, sendo no GI (M= 8,11; DP= 1,58); e no GNI (M= 7,40; DP= 1,41). No TPC as tonalidades das cores mais utilizadas nas três pirâmides, independente do contexto, foram: vermelho (Vm1), azul (Az2) e verde (Vd2; Vd3), com a presença de arranjos em tapetes. Em ambos os grupos, observou-se fragilidade emocional; mecanismos internos de contenção insuficientes que podem levar ao descontrole; boa capacidade de elaboração e habilidades relacionais, e nível de funcionamento cognitivo menos elaborado. Os achados contribuem para a avaliação de estratégias de intervenções que possibilitem desenvolvimento de políticas públicas e ações interdisciplinares mais eficientes que fomentem o BES dos idosos longevos nos diferentes contexto.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano}, note = {Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF} }