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dc.creatorPedrosos, Priscila-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3953151772213304por
dc.contributor.advisor1Schons, Carme Regina-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2256141988015714por
dc.date.accessioned2018-01-10T18:09:14Z-
dc.date.available2012-05-26-
dc.date.issued2011-10-27-
dc.identifier.urihttp://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/938-
dc.description.resumoExaminam-se, nesta dissertação, as histórias em quadrinhos de Mafalda, escritas por Joaquin Salvador Lavado, mais conhecido por Quino. Quino publicou Mafalda em uma época bastante conturbada na Argentina, onde suas histórias em quadrinhos foram um instrumento de crítica contra a ditadura que regia o país. Utilizando-se de personagens mirins, Quino abordou a censura e a repressão que marcaram os nove anos de existência de nossa protagonista, na qual o humor e a ironia estavam sempre presentes. Seu caráter de resistência é revelado nas mais de duas mil tirinhas editadas de 1964 até 1973, em que percebemos uma infinidade de posições-sujeito e formações discursivas que, através do riso, faziam uma dura crítica à política, como também à humanidade em geral. A irreverência de Mafalda, que abordava questões como a censura, a rigidez do controle militar e assuntos ligados à sociedade em geral, era atribuída ao seu criador. Essas tirinhas, que se destacavam pela irreverência e pela crítica política, faziam ressoar sentidos que eram apagados, silenciados pela ditadura. Dessa forma, a análise do corpus, composto por sequências discursivas e por imagens veiculadas nas tirinhas, permite compreender que o discurso de Quino por Mafalda se imprimia na manifestação das resistências. Assim, Quino conseguia, por meio do riso, trazer à tona durante o tempo todo o modo de interpretar, significar e produzir sentido. Esta investigação teve suas raízes no questionamento, sobre como Quino conseguia produzir a crítica aliada ao humor em plena ditadura militar e como esse humor, essa ironia e a crítica presentes em suas tirinhas por meio de Mafalda driblavam constantemente os censores argentinos. Esse fato nos conduziu a pensar que Quino se utilizava da figura de uma criança para dar voz àquilo que os adultos não poderiam dar. Daí surge o tema de nossa pesquisa: a função enunciativa do porta-voz nas histórias em quadrinhos de Mafalda e, consequentemente, aos estudos pelos caminhos da Análise do Discursopor
dc.description.abstractSe examinan en este documento, el cómic de Mafalda, escrita por Joaquín Salvador Lavado, más conocido como Quino. Quino Mafalda publicado en un momento muy problemático en Argentina, donde sus comics eran un instrumento de crítica contra la dictadura que gobernó el país. Usando jóvenes personajes, Quino dirigida censura y la represión que marcó la existencia de nueve años de nuestro protagonista, en el que el humor y la ironía siempre presente. Su carácter se revela la resistencia en más de dos mil dibujos publicados desde 1964 hasta 1973, nos dimos cuenta de una multitud de posiciones de sujeto y de las formaciones discursivas que, a través de la risa, hizo una dura crítica de la política, sino también a la humanidad en general. La irreverencia de Mafalda, la cual se abordaron temas como la censura, la rigidez del control militar y temas relacionados con la sociedad en general se atribuye a su creador. Estas tiras, que estaba junto a la irreverencia y la crítica política, hizo resonar los sentidos que se han eliminado, silenciado por la dictadura. Así, el análisis del corpus, que consiste en secuencias discursivas y las imágenes transmitidas en los cómics, que nos permite entender el habla de Quino Mafalda se publicó en la manifestación de la resistencia. Por lo tanto, Quino pudo, a través de la risa, para convocar a todo el tiempo la forma de interpretar el significado y producir sentido. Esta investigación se basaba en la pregunta, ¿cómo podría producir Quino aliado fundamental para el estado de ánimo en la dictadura militar y la forma en que el humor, la ironía y la crítica del presente en su desliza a través de Mafalda argentino regateó constantemente censores. Este hecho nos llevó a pensar que si Quino utiliza la figura de un niño para dar voz a lo que los adultos no podían dar. Por lo tanto, el tema de nuestra investigación: la función enunciativa de la portavoz en un cómic de Mafalda y, por tanto, los estudios de las formas de análisis del discursospa
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-01-10T18:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011PriscilaPedrosos.pdf: 7738451 bytes, checksum: 35cc1602fb42c01a883d07fd5d514d56 (MD5) Previous issue date: 2011-10-27eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherpor
dc.publisher.departmentEstudos Linguísticos e Estudos Literáriospor
dc.publisher.countrypor
dc.publisher.initialspor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAnálise do discursopor
dc.subjectHistórias em quadrinhos - Argentinapor
dc.subjectAnálise linguísticapor
dc.subjectDiscourse analysisspa
dc.subjectComic books, strips, etc. - Argentinaspa
dc.subjectLinguistic analysis (Linguistic)spa
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.titleA função enunciativa do porta-voz nas histórias em quadrinhos de Mafaldapor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Letras

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