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dc.creatorCosta, Marielle Azevedo Sehn da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4502414277904403por
dc.contributor.advisor1Carlini Júnior, Bruno-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5719203626690402por
dc.contributor.advisor-co1Bona, Álvaro Della-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7064579792237750por
dc.date.accessioned2018-01-10T18:08:00Z-
dc.date.available2015-09-18-
dc.date.issued2012-03-26-
dc.identifier.citationCOSTA, Marielle Azevedo Sehn da. Influência do hipoclorito de cálcio sobre a resistência de união entre a resina composta e dentina. 2012. 66 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde e Ciências Biológicas) - Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2012.por
dc.identifier.urihttp://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/834-
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união por microtração (μTBS) de resina composta à dentina após diferentes tratamentos de superfície, além de avaliar o padrão de fratura sob estereomicroscópio e MEV (h0: a média dos valores de resistência de união por microtração para o tratamento de superfície dentinária com Ca(OCl)2 a 10% não apresenta diferença das médias dos demais tratamentos (NaOCl a 10% e tratamento convencional). Quarenta e cinco terceiros molares humanos foram seccionados expondo superfície plana de dentina oclusal e aleatoriamente divididos em três grupos (n=15): G1 (controle): ácido fosfórico à 37% por 15 s (AE) + Prime & Bond 2.1 (PB); G2: AE + hipoclorito de sódio a 10% (NaOCl) por 15 s + PB; G3: AE + hipoclorito de cálcio a 10% (CaOCl) por 15 s + PB. Os dentes foram restaurados com resina composta e seccionados em forma de palitos, com 1 mm2 de área em secção transversal. Duas amostras de cada dente (n=25) foram selecionadas aleatoriamente para o ensaio de resistência à μTBS, até ocorrer fratura (velocidade: 0,5 mm/min). Os dados (em MPa) foram analisados estatisticamente por ANOVA (α=0,05). Foram aplicados princípios de fractografia para examinar superfícies fraturadas, de 5 amostras de cada grupo (n=5), em estereomicroscópio (40X) e MEV (140 a 6400X). Os valores médios e desvios padrão foram: G1 = 28,68±12,52a; G2 = 25.80±11,77a; G3 = 21,28±9,22a. Os resultados mostraram não haver diferença estatística significante entre os grupos, confirmando a hipótese em estudo. Para G3, 100% das fraturas se originaram na interface entre adesivo e dentina, enquanto para G1 e G2, 40% teve origem adesiva e 60% coesiva em resina ou dentina. Foi possível concluir que o tratamento de desproteinização com CaOCl (G3) mostrou valores médios de μTBS comparáveis aos da técnica convencional (G1) e com o tratamento desproteinizante com NaOCl (G2)por
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the tensile bond strength (μTBS) of composite to dentin after different surface treatments and the fracture pattern under optical microscope and MEV, testing the hypothesis that mean μTBS values are similar for all dentin surface treatments evaluated. Forty five third human molars were cut to expose a flat occlusal dentin surface. The teeth were randomly divided into three groups (n=15): G1 (control): 37% phosphoric acid for 15s (AE) + Prime & Bond 2.1 (PB); G2: AE + 10% sodium hypochlorite (NaOCl) for 15s + PB; G3: AE + 10% Calcium hypochlorite (CaOCl) for 15 s + PB. Six mm-thick composite resin restorations were built and the teeth were cut in bar-shaped specimens, with a cross-sectional area (A) of about 1mm2. Two specimens from each tooth (n=30) were randomly selected for testing in tension (μTBS) until fracture (cross-head speed: 0,5 mm/min). Data (in MPa) were statistically analyzed using Anova (α= 0.05). Fractographic principles were applied to examine fractured surfaces of five specimens of each group (n=5) in stereo microscope (40X) and MEV. Mean and standard deviation values were: G1 = 28,68±12,52a; G2 = 25,80±11,77a; G3 = 21,28±9,22a. Results showed no significantly differences among experimental groups, confirming the study hypothesis. Group G3 showed that 100% of fractures had originated within the adhesive area, while G1 and G2 had 40% of adhesive failures and 60% cohesive in resin or dentin. It was possible to conclude that the dentin deproteinization treatment using CaOCl (G3) showed mean μTBS values comparable with conventional technique (G1) and with NaOCl deproteinization treatment (G2)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-01-10T18:08:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012MarielleAzevedoSehndaCosta.pdf: 1355460 bytes, checksum: b12a7372577752679cb6119a633c2a5f (MD5) Previous issue date: 2012-03-26eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopor
dc.publisher.departmentCiências da Saúde e Ciências Biológicaspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUPFpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEndodontiapor
dc.subjectDentinapor
dc.subjectResinas compostaspor
dc.subjectEndodonticseng
dc.subjectDentineng
dc.subjectCompositeseng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::ENDODONTIApor
dc.titleInfluência do hipoclorito de cálcio sobre a resistência de união entre a resina composta e dentinapor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Odontologia



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