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dc.creatorWendt, Cristiano Eduardo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6776603547740613por
dc.contributor.advisor1Dalbosco, Claudio Almir-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1671875455751185por
dc.date.accessioned2018-01-10T18:06:39Z-
dc.date.available2012-04-16-
dc.date.issued2011-08-11-
dc.identifier.urihttp://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/710-
dc.description.resumoO estudo procura investigar a ideia de desenvolvimento natural nas obras Emílio ou Da Educação, do filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau, e Democracia e Educação, do pensador norte-americano John Dewey. Mais precisamente, procura reconstruir a crítica que Dewey faz a Rousseau no capítulo nono de sua referida obra, visando mostrar o caráter parcial e improcedente do pensamento do pragmatista americano, sobretudo por desconsiderar o aspecto normativo subjacente ao conceito de natureza. Portanto, o que nos leva a discorrer sobre esse tema é a problemática levantada por Dewey, que questiona, no pensamento rousseauniano, a identificação do conceito de natureza com o de Deus. Segundo sua objeção, a ação do educador encontrar-se-ia imobilizada no processo de desenvolvimento natural da criança, tendo em vista que as aptidões e tendências seriam inatas aos sujeitos, ofertadas pela figura de um Deus transcendente e bom, e desenvolver-se-iam independentemente do uso que lhes dessem. Segundo tal pensamento, o meio físico-social e o educador teriam papel pouco expressivo nesse processo. Para que pudéssemos verificar a coerência ou não dessa afirmação feita por Dewey, procuramos, em meio às páginas que compõem o Emílio, alguns indicativos que corroborem ou não com tal questão. De forma especial, nossa investigação recai sobre os Livros I e II, em que Rousseau apresenta a idade da natureza e nos quais está alocada a semente que dá vida à crítica de Dewey. Tendo em vista esse modelo de educação natural, a mesma se dá por meio da natureza e do contato com as coisas, buscando, nessa etapa, fortalecer o corpo e refinar os sentidos da criança, preparando-a para adentrar na idade da razão e prosseguir na formação de seu caráter. Para tentar encontrar uma possível resposta à problemática levantada, apresentamos, num primeiro momento, o pensamento e o posicionamento pedagógico de Rousseau, passando em seguida para a mesma interpretação, porém, focada no pensamento de Dewey. Recorremos, no último momento deste trabalho, à tentativa de refutação da objeção de Dewey, baseando-nos no escrito do genebrino, de modo especial, em seu conceito de liberdadepor
dc.description.abstractThis study seeks to investigate the idea of natural development in the pieces Émile, or On Education, by the Swiss philosopher Jean-Jacques Rousseau, and Democracy and Education, by the American thinker John Dewey. More precisely, it seeks to reconstruct the critique that Dewey does in relation to Rousseau in the ninth chapter of his piece, aiming to show the partial and unfounded character of the American pragmatist s thinking, above all for not considering the normative aspect subjacent to the concept of nature. Therefore, what makes us discuss about this topic is the problem brought up by Dewey, who inquires, in the rousseuan thinking, the identification of the nature concept with the concept of God. According to his objection, the action of the educator would be ineffective in the process of natural development of the child, taking into account that the aptitudes and trends would be inherent to the subjects, afforded by a God of a transcendent and good figure, and they would develop independently of the use they were given. According to such thinking, the physical and social environment and the educator would have a little and unexpressive role in that process. In order to verify the coherence of this affirmation by Dewey, we looked through the pages of Émile for some indications which corroborate that issue. In a special form, our investigation also analyses Books I and II, in which Rousseau shows the age of the nature and in which lies the seed that germinates Dewey s critique. In relation to the natural education, it stems from the nature and the contact with things, seeking, in this phase, to strengthen the body and refine the senses of the child, preparing him/ her to get to the reasoning age and go on in the formation of his/ her character. So as to find a possible response to such matter, we firstly presented Rousseau s thinking and pedagogical positioning; secondly, we interpreted it with focus on Dewey s thinking. Eventually, we tried to refute Dewey s objection, based on the Genevan s writing, above all, in its concept of libertyeng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-01-10T18:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011CristianoEduardoWendt.pdf: 570787 bytes, checksum: cae9c11d3985abe0d07e5eedea9ccefd (MD5) Previous issue date: 2011-08-11eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.countrypor
dc.publisher.initialspor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRousseau, Jean-Jacques - 1712-1778por
dc.subjectDewey, John - 1859-1952por
dc.subjectEducação - Filosofiapor
dc.subjectPragmatismopor
dc.subjectRousseau, Jean-Jacques - 1712-1778eng
dc.subjectDewey, John - 1859-1952eng
dc.subjectEducation - Philosophyeng
dc.subjectPragmatismeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titleEducação e desenvolvimento natural em Rousseau e Deweypor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Educação



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