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dc.creatorColetti, Roberto-
dc.contributor.advisor1Nienow, Alexandre Augusto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1711048555843228por
dc.date.accessioned2018-01-10T18:02:57Z-
dc.date.available2010-12-22-
dc.date.issued2009-08-28-
dc.identifier.urihttp://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/496-
dc.description.resumoO mirtilo é uma planta que necessita de frio no outono/inverno. O não cumprimento das necessidades pode provocar deficiente e desuniforme brotação e floração, com reflexos na produção. Em dois experimentos, a pesquisa teve por objetivo estudar a fenologia e a produção de cultivares de mirtilo, sem e com a superação a dormência artificial. Os trabalhos foram conduzidos em uma estufa agrícola instalada no sentido nordeste-sudeste (200 m2), com irrigação por gotejamento. A implantação do cultivo foi em dezembro de 2005, em espaçamento de 0,7 m x 2,0 m. No primeiro experimento, sem tratamentos de quebra de dormência, foram avaliadas a fenologia e a produção, no terceiro ciclo, das cultivares Georgiagem, Clímax, Aliceblue, Elliotte, Brigitta Blue e Bluecrop. No segundo experimento, as cultivares Georgiagem, Clímax e Aliceblue foram submetidas a tratamentos com cianamida hidrogenada (CH) nas doses de 0,52% e 1,04% (1% e 2% do produto comercial Dormex®), com a adição de 0,5% de óleo mineral (OM), comparando com uma testemunha, sem aplicação. As plantas não foram submetidas ao desponte de ramos antes da aplicação. Sem a superação artificial da dormência as cvs. Georgiagem, Aliceblue e Clímax apresentam início de floração mais precoce, em agosto, enquanto Elliotte, Brigitta Blue e Bluecrop são mais tardias, em meados de outubro. O início da colheita é mais cedo nas cvs. Georgiagem, Clímax e Aliceblue (segunda quinzena de novembro), e mais tardia nas demais cultivares (final de dezembro/início de janeiro), escalonando a produção. A produção é maior nas cvs. Bluecrop e Elliotte, e mais baixa na Georgiagem. A indução química da superação da dormência no final de julho não afeta a porcentagem de brotação e de floração, mas nas cvs. Georgiagem e Clímax provoca antecipação da brotação. O tratamento de superação da dormência uniformiza a florada, reduzindo a duração em torno de 30 a 35 dias nas cultivares Georgiagem e Aliceblue, e de 6 a 10 dias na Clímax. O uso da CH nas concentrações de 0,52% e 1,04%, combinado com 0,5% de OM, reduz a produção, possivelmente por provocar efeitos fitotóxicos nas gemas floríferaspor
dc.description.abstractBlueberry is a plant that requires the cold of fall/winter. The lack of fulfilling these needs can cause deficient and non-uniform budding and blooming, with consequences on yield. In two experiments the objective of this research was to study the phenology and yield of blueberry cultivars, with and without the breaking of artificial dormancy. The studies were conducted in an agricultural greenhouse placed in the northeast-southeast direction (200m2), with drip irrigation. Implantation of thecropwasin December 2005, at a spacing of 0.7 m x 2.0 m. In the first experiment, without treatments for breaking dormancy, phenology and yield were evaluated in the third cycle of the cultivars Georgiagem, Clímax, Aliceblue, Elliotte, Brigitta Blue and Bluecrop. In the second experiment, the cultivars Georgiagem, Clímax and Aliceblue were submitted to treatments with hydrogen cyanamide (HC) at the doses of 0.52% and 1.04% (1% and 2% of the commercial product Dormex®), with the addition of 0.5% of mineral oil (MO), comparing them with a control without application. The plants were not submitted to lopping of branches before the application. Without artificial breaking of dormancy, the cultivars Georgiagem, Aliceblue and Clímax present earlier blooming, in August, while Elliotte, Brigitta Blue and Bluecrop are later, in the middle of October. The beginning of harvest is earlierin the cultivars Georgiagem, Clímax and Aliceblue (second half of November), and later in the other cultivars (end of December/beginning of January), scaling production. Yield is greater in the cultivars Bluecrop and Elliotte, and lower in Georgiagem. Chemical induction of breaking dormancy at the end of July does not affect the percentage of bud break and blooming, but in the cultivars Georgiagem and Clímax causes earlier bud break. The treatment of breaking dormancy standardizes flowering, reducing its duration to around 30 to 35 days in the cultivars Georgiagem and Aliceblue, and around 6 to 10 days in Clímax. The use of HC at the concentrations of 0.52% and 1.04%, in combination with 0.5% of MO, reduces yield, possibly through causing phytotoxic effects on the flowering budseng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-01-10T18:02:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009robertocoletti.pdf: 3468823 bytes, checksum: 1f75d1eb8a948baf62d1952a03d0cf07 (MD5) Previous issue date: 2009-08-28eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherpor
dc.publisher.departmentCiências Agráriaspor
dc.publisher.countrypor
dc.publisher.initialspor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectProdutividade agrícolapor
dc.subjectFenologia vegetalpor
dc.subjectMirtilo - Cultivopor
dc.subjectBlueberryeng
dc.subjectPlant phenologyeng
dc.subjectAgricultural productivityeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.titleFenologia, produção e superação da dormência do mirtilo em ambiente protegidopor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Agronomia

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