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dc.creatorChechi, Amanda-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2371811729292367por
dc.contributor.advisor1Boller, Walter-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8490766131954418por
dc.date.accessioned2018-01-10T18:02:52Z-
dc.date.available2017-05-11-
dc.date.issued2016-04-15-
dc.identifier.citationCHECHI, Amanda. Interações entre área foliar, volumes de calda e doses de fungicidas na persistência e no controle de doenças em soja. 2016. 121 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2016.por
dc.identifier.urihttp://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/454-
dc.description.resumoA soja é uma das principais commodities do agronegócio mundial, utilizada tanto para consumo in-natura como para produção de farelo, óleo, entre outros produtos. Dentre os principais fatores limitantes à produção da oleaginosa encontram-se as doenças, com destaque para a ferrugem-asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi. Na totalidade, essa doença é manejada com o auxílio de fungicidas, cuja eficiência depende muito da tecnologia de aplicação. Os objetivos deste trabalho foram verificar se o índice de área foliar (IAF) dos cultivares de soja influencia na escolha da dose e do volume de calda no momento da aplicação, analisar se a variação da dose, entre 0 e 100%, da dose comercial de fungicidas afeta o controle da ferrugem asiática da soja e quantificar a redução no controle desta doença em resposta à ocorrência de chuva simulada em diferentes intervalos de tempo após a aplicação de fungicida. Primeiramente, foi avaliada a influência de diferentes doses de fungicidas e volumes de calda em cultivares de soja com diferentes índices de área foliar (IAF). Foram semeadas, na área experimental da Universidade de Passo Fundo, três cultivares: NS 5445 (IAF<6), BMX Vanguarda (IAF entre 6 e 7) e BMX Ponta (IAF>7), nas quais foram realizadas três aplicações dos fungicidas, compostos por trifloxistrobina + protioconazol (48 dias após a semeadura-DAS) e azoxistrobina + solatenol (67 e 88 DAS), variando as doses (75%, 100% e 125% da dose comercial) e os volumes de calda (100, 150 e 200 L/ha). Foram avaliadas a incidência e severidade das manchas foliares e da ferrugem-asiática, IAF e rendimento de sementes. Como resultados, para a cv. NS 5445, o volume de calda de 100L/ha e a dose de 100% do produto comercial foi suficiente para o controle das doenças. Para a cv. BMX Vanguarda, o volume de 150 L/ha de calda na dose de 100% da recomendação do fungicida apresentou controle efetivo de doenças. Já para a cv. BMX Ponta foi necessário um incremento de 25% na dose do fungicida no volume de calda de 200 L/ha para o controle efetivo. No segundo experimento, foram testadas em laboratório doses de 0 a 100% da dose comercial dos fungicidas trifloxistrobina + protioconazol e azoxistrobina + solatenol. Folíolos de soja coletados de plantas semeadas em vasos foram mergulhados nas soluções de fungicida durante cinco segundos. Após a secagem à sombra, eles foram inoculados com uma suspensão de 50.000 esporos/mL do fungo P. pachyrhizi. Após 22 dias incubados em câmara-de-crescimento com temperatura de 23 oC e fotoperíodo de 12h luz/escuro, os folíolos foram avaliados quanto ao número de pústulas/cm2. Os resultados mostraram que quanto maior a dose do fungicida, menor o número de pústulas/cm2, sendo o tratamento composto por 100% da dose comercial de ambos os fungicidas, o melhor no controle da doença. No terceiro experimento, foi aplicado o fungicida azoxistrobina + solatenol, nas mesmas doses e volumes de calda utilizados do experimento a campo, em plantas que foram cultivadas em casa de vegetação. Após a pulverização, as plantas foram submetidas a uma chuva artificial de 20 mm em diferentes momentos: 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0 horas após a aplicação, mais uma testemunha com e sem a pulverização do fungicida, ambas sem a presença da chuva artificial. Em seguida, foram coletados folíolos das plantas, identificados, inoculados, incubados e avaliados da mesma maneira realizada no experimento 2. Quanto mais próximo do momento da aplicação houve a ocorrência de chuva, menor o controle obtido pela aplicação do fungicida. Conclui-se que o uso racional de fungicidas para o controle da ferrugem asiática e das manchas foliares em soja requer o ajuste da dose e do volume de calda ao IAF da cultura. A redução da dose de fungicida implica em menor controle da ferrugem asiática da soja e a ocorrência de chuva até três horas após a aplicação de fungicida diminui o controle da doença.por
dc.description.abstractSoybean is one of the main commodities of global agribusiness, used both for consumption in natura as for the production of bran, oil and other products. Among the main factors limiting the plant production there are the diseases, especially the Asian soybean rust, caused by Phakopsora pachyrhizi. In most cases, this disease is managed with the aid of fungicides, which efficiency depends largely on the application technology. The objectives of this study were to verify if the LAI of soybean cultivars influences the choice of fungicide rate and spray volume at the application time, to analyze if the doses between 0 and 100% of the commercial fungicide rate affects the control of the disease and to quantify the reduction on the control of Asian soybean rust in response to the occurrence of simulated rainfall at different times after the fungicide application. At first, the influence of different fungicide rates and spray volumes were evaluated in soybean cultivars with different leaf area rate. At the experimental area of the Universidade de Passo Fundo, three soybean cultivars were sown: NS 5445 (LAI <6), BMX Vanguarda (LAI between 6 and 7) and BMX Ponta (LAI>7) in which there were three applications of fungicides consisting of trifloxystrobin + prothioconazole (48 days after sowing - DAS) and azoxystrobin + solatenol (67 and 88 DAS), varying doses (75%, 100% and 125% of the recommended rate) and spray volumes (100, 150 and 200 L/ha). The incidence and severity of leaf spot and asian soybean rust, LAI and grain yield were evaluated. As a result for cv. NS 5445, the spray volume of 100 L/ha and 100% of the fungicide rate were enough to control the diseases. For cv. BMX Vanguarda, a water volume of 150 L/ha and 100% of the fungicide rate were needed for effective diseases control. As for cv. BMX Ponta, the best treatment was composed by an increase of 25% in the fungicide rate with the spray volume of 200 L/ha. In the second experiment, they were tested in laboratory, the fungicide rates from 0 to 100% for two fungicides: trifloxystrobin + prothioconazole and azoxystrobin + solatenol. Soybean leaflets were collected from plants grown in greenhouse and they were dipped in appropriate fungicide solutions for five seconds. After drying on the shade, they were inoculated with a suspension of P. pachyrhizi spores (50.000 spores/mL). After 22 days incubated in a growth chamber on 23 °C and photoperiod of 12h light/dark, the leaflets were evaluated for the number of pustules/cm2. The results showed that the higher the dose of the fungicide, the smaller the number of pustules/cm2, and the treatment composed by 100% of the recommended rate was the best in the disease control. In the third experiment, the azoxystrobin + solatenol fungicide were sprayed on the plants that were grown in a greenhouse. The same spray volumes and fungicide doses of the field trial were used. After having sprayed, the plants were submitted to artificial rain of 20 mm at different times: 0.5; 1.0; 1.5; 2.0; 2.5; 3.0 h after the application and a control with and without fungicide spraying, both without the presence of artificial rain. Then leaflets were collected from the plants, identified, inoculated, incubated and evaluated as performed in the experiment 2. The closer the application time to the occurrence of rain, the lower was the control achieved by applying the fungicide. It is concluded that the rational use of fungicides to control soybean rust and leaf spot in soybean require fungicide rate and spray volume adjustments to the culture leaf area index. The reduction of fungicide rate implies in less control of the Asian soybean rust and the occurrence of rain up to three hours after fungicide application reduces the control of the disease.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-01-10T18:02:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016AmandaChechi.pdf: 975678 bytes, checksum: bde4eb659b75218d67d61953313c7a65 (MD5) Previous issue date: 2016-04-15eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopor
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMVpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUPFpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPlantas - Efeito dos fungicidaspor
dc.subjectSoja - Doenças e pragaspor
dc.subjectAnálise foliarpor
dc.subjectPlants - Effect of fungicideseng
dc.subjectSoybean - Diseases and pestseng
dc.subjectLeaf analysiseng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.titleInterações entre área foliar, volumes de calda e doses de fungicidas na persistência e no controle de doenças em sojapor
dc.title.alternativeInteractions among leaf area, water volumes and fungicide rates on the persistence and control of soybean diseaseseng
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Agronomia

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