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dc.creatorRumão, Jaqueline da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4518645998734517por
dc.contributor.advisor1Reinehr, Christian Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7519376009281194por
dc.date.accessioned2022-05-04T18:38:55Z-
dc.date.issued2021-04-23-
dc.identifier.citationRUMÃO, Jaqueline da Silva. Modelagem de multiplicação de Staphylococcus aureus nas fases planctônica e séssil em diferentes superfícies de contato. 2021. 58 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2021.por
dc.identifier.urihttp://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/2205-
dc.description.resumoA qualidade e segurança dos alimentos são fatores importantes que precisam ser assegurados durante todas as etapas de produção alimentícia. O grande desafio no setor alimentício é o controle da multiplicação microbiana, pois os microrganismos buscam cada vez mais estratégias de sobrevivência aos diferentes agentes antimicrobianos presentes no ambiente. O Staphylococcus aureus é um dos microrganismos mais envolvidos em casos de contaminação nos alimentos, além disso, possui capacidade de se aderir aos equipamentos e superfícies industriais e formar biofilmes. Devido a essa preocupação, novas estratégias são tomadas para entender a dinâmica da multiplicação microbiana, e a microbiologia preditiva ganha cada vez mais espaço no ramo da microbiologia de alimentos. Diante disso, o objetivo do trabalho foi aplicar a microbiologia preditiva na multiplicação de S. aureus nas fases planctônica e séssil em diferentes superfícies de contato com alimentos. Para tanto, neste estudo foi usada a cepa de S. aureus ATCC 25923 e as superfícies de vidro, aço inoxidável, polipropileno, polietileno de alta densidade e polietileno de baixa densidade utilizadas como corpo de prova. Para verificar a curva de multiplicação do S. aureus nas fases planctônica e séssil, foi usada uma temperatura de 15º C nos tempos 0 h, 24 h, 48 h, 72 h, 96 h, 120 h, 144 h e 168 h. Em seguida, ocorreu a quantificação dos microrganismos nas formas planctônica e séssil. De acordo com os resultados, houve multiplicação de S. aureus na fase planctônica assim como a formação de biofilme em todas as superfícies de contato avaliadas, portanto, as curvas realizadas no ComBase por meio do DMFit mostram que houve um bom ajuste do modelo com relação a predição das células livres e de células aderidas aos substratos. As superfícies de polipropileno, polietileno de alta densidade e polietileno de baixa densidade propiciaram uma adesão imediata do microrganismo aos substratos logo no tempo 0, enquanto nas superfícies de vidro e aço inoxidável essa adesão apenas teve início depois das 24 horas de adaptação. A microscopia eletrônica de varredura apresentou as arquiteturas estruturais do biofilme maduro, e confirmou a fixação bacteriana em todas as superfícies com o desenvolvimento do biofilme evidente em todas as esferas avaliadas no tempo de 168 horas. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância obtendo diferença significativa (P<0,05) entre todas as superfícies estudadas. Diante disso, conclui-se que as predições realizadas no ComBase Predictor por meio do DMFit foram satisfatórias tanto para as células planctônicas como para as sésseis, e de todas as superfícies as que apresentaram rápida adesão do S. aureus foram os polímeros. Portanto, o uso da microbiologia preditiva é uma estratégia no controle da multiplicação microbiana e formação do biofilme em superfícies da indústria de alimentos.por
dc.description.abstractFood quality and safety are important factors that need to be ensured during all stages of food production. The great challenge in the food sector is the control of microbial multiplication, as microorganisms increasingly seek survival strategies from the different antimicrobial agents present in the environment. Staphylococcus aureus is one of the microorganisms most involved in cases of food contamination, in addition, it can adhere to equipment and industrial surfaces and form biofilms. Due to this concern, new strategies are taken to understand the dynamics of microbial growth, and predictive microbiology is gaining more and more space in the field of food microbiology. Therefore, the aim of this work was to apply predictive microbiology in the growth of S. aureus in planktonic and sessile phases on different food contact surfaces. Therefore, in this study, the strain of S. aureus ATCC 25923 was used, and the surfaces of glass, stainless steel, polypropylene, high-density polyethylene, and low-density polyethylene were used as specimens. To verify the growth curve of S. aureus in the planktonic and sessile phases, a temperature of 15º C was used at times 0 h, 24 h, 48 h, 72 h, 96 h, 120 h, 144 h and 168 h. Then, there was the quantification of microorganisms in planktonic and sessile forms. According to the results, there was growth of S. aureus in the planktonic phase as well as the formation of biofilm on all contact surfaces evaluated, therefore, the curves performed in ComBase by means of DMFit show that there was a good fit of the model with respect to the prediction of free cells and cells adhered to substrates. The surfaces of polypropylene, high density polyethylene and low-density polyethylene provided an immediate adhesion of the microorganism to the substrates at time 0, while on the glass and stainless-steel surfaces this adhesion only started after 24 hours of adaptation. Scanning electron microscopy showed the structural architectures of the mature biofilm and confirmed bacterial fixation on all surfaces with biofilm development evident on all spheres evaluated at a time of 168 hours. Data were subjected to analysis of variance and means were compared by Tukey test at 5% significance, obtaining a significant difference (P<0.05) between all surfaces studied. Therefore, it is concluded that the predictions performed in the ComBase Predictor by means of DMFit were satisfactory for both planktonic and sessile cells, and from all surfaces that showed fast adhesion of S. aureus were the polymers. Therefore, the use of predictive microbiology is a strategy to control microbial multiplication and biofilm formation on surfaces in the food industry.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jucelei Domingues (jucelei@upf.br) on 2022-05-04T18:38:55Z No. of bitstreams: 1 2022JaquelinedaSilvaRumao.pdf: 1223228 bytes, checksum: 0c6786855a900025efd4a0858028c63b (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-04T18:38:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022JaquelinedaSilvaRumao.pdf: 1223228 bytes, checksum: 0c6786855a900025efd4a0858028c63b (MD5) Previous issue date: 2021-04-23eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopor
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMVpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUPFpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectStaphylococcus aureuspor
dc.subjectAlimentos - Contaminaçãopor
dc.subjectMicrobiologia industrialpor
dc.subject.cnpqCIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS::ENGENHARIA DE ALIMENTOSpor
dc.titleModelagem de multiplicação de Staphylococcus aureus nas fases planctônica e séssil em diferentes superfícies de contatopor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos

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