@MASTERSTHESIS{ 2013:1713072991, title = {O ensino do "simple past" em materiais didáticos de inglês como língua estrangeira : o que se faz, como se poderia fazer}, year = {2013}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/945", abstract = "Cada vez mais o mundo moderno, globalizado, impulsiona os indivíduos a participarem de um seleto grupo de pessoas que dominam um jargão especial, ou a se aperfeiçoarem profissionalmente e, dentro desse domínio e desse aperfeiçoamento, está inserido o domínio de uma língua estrangeira. A mais procurada devido ao seu alcance é a língua inglesa. Assim, torna-se relevante toda pesquisa que busque contribuir para um ensino de melhor qualidade, que atenda aos objetivos tanto dos cursos de língua, quanto dos professores ou, o que é mais desejável ainda, aos dos alunos, que são a garantia de continuidade desse universo de ensino-aprendizagem. É objetivo deste trabalho, além de contribuir para um ensino de línguas mais criativo e não tão dependente do material didático, analisar quatro materiais didáticos, sendo volumes I e II de uma série adotada para o público adolescente, bem como volumes I e II de uma série adotada para o público adulto, de repercussão internacional, utilizados no ensino de inglês como língua estrangeira. Como objeto de análise foi selecionada a apresentação da estrutura gramatical do tempo verbal "Simple Past" que consta tanto do volume I quanto do volume II de cada série. Também são analisados os exercícios que antecedem ou sucedem a apresentação da forma do referido tempo verbal, com o intuito de observar o caráter prescritivo -- proscritivo, descritivo, produtivo proposto por Halliday et al. (1974) em tais exercícios. Para que haja suporte teórico para a referida análise, o trabalho apresenta uma breve descrição dos tipos de ensino de línguas, proposto por Halliday et al., (1974), bem como considerações de renomados linguistas, estudiosos da relação ensino-aprendizagem de língua estrangeira, inclusive no que concerne à análise e produção de materiais didáticos. Em seguida apresenta-se uma explanação da Teoria da Argumentação na Língua (ADL) e suas fases, inicialmente desenvolvida por Jean-Claude Anscombre e Oswald Ducrot (1983) e atualmente por este último e Marion Carel com a Teoria dos Blocos Semânticos (2005), teorias que dão suporte para a seção subsequente, que apresenta algumas atividades que podem ser incorporadas ao material didático, se assim o professor julgar pertinente e possível, com o intuito de promover um ensino mais criativo e eficiente no que concerne a atividades que desenvolvam no aluno a ampliação das possibilidades comunicativas de que ele pode dispor no momento da interação pela linguagem. Para o desenvolvimento dessas atividades, foram selecionados os conceitos de argumentação linguística, argumentação interna e externa das palavras, aspectos argumentativos, enunciados argumentativos e principalmente, os de conectores argumentativos (PT) e (DC), da ADL/TBS. Os resultados a que se chegou vão ao encontro das hipóteses que estimularam esta pesquisa, de que as atividades referentes à apresentação da forma da língua estão muito pautadas no caráter prescritivo de ensino de línguas e não demonstram ser eficazes sob uma perspectiva comunicativa de linguagem", publisher = {}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Letras}, note = {Estudos Linguísticos e Estudos Literários} }