@MASTERSTHESIS{ 2009:1987691451, title = {Crescimento de milho em solução com alumínio e produção de ácidos orgânicos de baixo peso molecular}, year = {2009}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/500", abstract = "A utilização de híbridos tolerantes ao alumínio (Al) e uma das estratégias adotadas para a produção de milho em solos ácidos. Para utilizar esta estratégia, e importante conhecer a reação de híbridos ao Al e os mecanismos de tolerância a esse elemento. O objetivo do trabalho foi o de avaliar o efeito do Al no crescimento e na produção de ácidos orgânicos, de baixo peso molecular, de dois híbridos de milho. As atividades de Al testadas foram: 0,0; 5,81; 9,9; 15; 21 e 29 µmol L-1, sendo este fator combinado com os híbridos de milho Pioneer 30F53 (precoce) e Pioneer 32R48 (superprecoce), em esquema bifatorial. O experimento foi conduzido em estufa plástica, durante três semanas. As plantas foram cultivadas em vasos contendo solução nutritiva, como meio de cultivo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Foi avaliado o comprimento da raiz seminal, da massa fresca e seca da raiz seminal, do sistema radicular e da parte aérea, o diametro de colmo e o número de raizes secundárias, a concentração dos ácidos málico, lático e cítrico na solução nutritiva, nas raizes adventícias e fasciculadas e na segunda folha, além do teor de Al do sistema radicular e da parte aérea das plantas e a atividade tóxica desse cátion que suprime 10 % dos atributos de crescimento avaliados. A interação dos fatores testados não influenciou as variáveis avaliadas. O acréscimo de Al na solução nutritiva reduziu o comprimento da raiz seminal, o diâmetro de colmo, a massa fresca e seca da raiz seminal, do sistema radicular e da parte aérea, mas aumentou a concentração do ácido málico na raiz fascicular no híbrido 32R48. Esses efeitos foram mais acentuados com 29 µmol Al L-1 e menos com a atividade de 12 µmol Al L-1. Os ácidos orgânicos não foram detectados na solução de cultivo, sendo que os ácidos, cítrico e latico não foram detectados na raiz e na parte aerea. O híbrido 32R48 foi mais tolerante ao Al que o hibrido 30F53. Essa maior tolerância esta relacionada ao menor teor de Al na biomassa e a maior concentração de ácido málico das raizes fasciculadas, a qual aumenta com a atividade do Al na solução", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }