@MASTERSTHESIS{ 2016:1321994856, title = {Divergência genética em aveia-branca com base na expressão fenotípica, marcadores moleculares e reação à brusone}, year = {2016}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/453", abstract = "O aumento da importância econômica da aveia-branca (Avena sativa L.) desafia os melhoristas no lançamento de materiais cada vez mais competitivos. A caracterização morfológica é fundamental no processo de proteção de novas cultivares, porém possui algumas limitações, como a influência ambiental nos descritores. Estudos de divergência genética, por meio de marcadores moleculares, como os microssatélites, e também avaliações fitopatológicas, têm se tornado atividades complementares à caracterização morfológica. Esse trabalho teve como objetivo avaliar cinco cultivares de aveia-branca (IPR Afrodite, URS Corona, FAEM Carlasul, UPFA Ouro e URS Taura), quanto à expressão dos descritores morfofenológicos, marcadores moleculares e reação à brusone. 1) A expressão dos descritores frente à variação ambiental foi avaliada em dois períodos de cultivo, dentro (outono-hibernal) e fora do período recomendado (hiberno-primaveril) para a cultura. O experimento foi estabelecido no campo, em blocos casualizados, com três repetições, no qual as cultivares foram avaliadas quanto à estabilidade de 42 descritores. O atraso no período de cultivo da aveia-branca, de outono-hibernal para hiberno-primaveril, reduziu o ciclo, modificou a expressão morfofenológica da maioria dos descritores e genética entre as cultivares foi verificada por meio de 47 marcadores microssatélites. O DNA foi extraído de plantas jovens, com posterior amplificação em PCR, eletroforese em gel de agarose e visualização via brometo de etídeo. Foi calculado o número de alelos por locus e o conteúdo de informação polimórfica (PIC). As cultivares foram agrupadas pelo índice de Dice e pelo método de Tocher, apresentando a formação de três e dois grupos, respectivamente. Os marcadores amplificaram um total de 29 alelos com uma média de 1,8 alelos por locus e PIC de 0,45. Os marcadores microssatélites foram úteis na determinação da divergência genética entre cultivares de aveia-branca. 3) Para a análise da reação à brusone nas folhas, foram utilizados quatro isolados de Pyricularia oryzae. Em nove avaliações, sob condições controladas, foram quantificados: número e expansão de lesões, severidade e área abaixo da curva do progresso da doença. As folhas foram avaliadas histoquimicamente na pré-inoculação e 48 horas pós-inoculação do fungo para verificar possível efeito da doença nos grupos químicos lipídios, lignina, fenóis, flavonoides e taninos. Os dados foram submetidos às análises de variância, regressão e multivariada. As folhas apresentaram aumento na concentração de flavonoides na pós-inoculação do fungo. As cultivares apresentaram variabilidade quanto à reação à brusone. Em ordem de menor a maior suscetibilidade observou-se: URS Taura < UPFA Ouro < IPR Afrodite < FAEM Carlasul < URS Corona.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }