@MASTERSTHESIS{ 2016:508000503,
 	title = {Magnaporthe oryzae : variabilidade genética e controle químico},
 	year = {2016},
 	url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/452",
 	abstract = "Dentre os fatores responsáveis pela ineficiência das estratégias de controle da brusone do trigo, está a alta variabilidade do fungo Magnaporthe oryzae B. Couch (anamorfo Pyricularia oryzae Cavara). Para o estudo da variabilidade genética de M. oryzae do trigo e de plantas invasoras, foi realizado a identificação dos idiomorfos e da sexualidade do patógeno in vitro com o auxílio de isolados testadores, e para a identificação dos variantes in vivo, foram realizadas inoculações e genotipagem do patógeno. Na população estudada, prevaleceu o idiomorfo MAT1-1, com presença de órgãos sexuais completos, e hermafroditismo entre os isolados de plantas invasoras. A ocorrência de variantes do patógeno in vivo, identificou que as plantas invasoras são além de hospedeiros alternativos do patógeno, fontes geradoras de variabilidade. Quanto ao manejo químico para o controle da brusone do trigo, avaliou-se in vitro a sensibilidade do crescimento miceliano e da germinação de conídios de isolados de M. oryzae ao antibiótico casugamicina, aos fungicidas carbendazim, triciclazol, tebuconazol, protioconazol, mancozebe, azoxistrobina, trifloxistrobina, à mistura comercial protioconazol+trifloxistrobina, piraclostrobina+ fluxapiroxade, ao ácido salicíl-hidroxâmico (SHAM), e à mistura SHAM+azoxistrobina. Os fungicidas foram solubilizados em meio BDA, nas concentrações de 0,00; 0,01; 0,10; 1,00; 10,00 e 100,00 mg L-1. A fungitoxicidade dos produtos foi determinada por meio da CI50 (concentração necessária para inibir 50% do crescimento miceliano ou 50% da germinação dos conídios), e a sensibilidade dos isolados classificada em alta, moderada, baixa e insensível. Para o crescimento miceliano, os isolados em sua maioria foram insensíveis ao antibiótico casugamicina, e altamente sensíveis aos demais fungicidas estudados. Para a germinação de conídios, os fungicidas mancozebe e a mistura de piraclostrobina+fluxopiroxade apresentaram a maior fungitoxicidade. Dezenove isolados apresentaram insensibilidade a azoxistrobina, e SHAM apresentou potencial fungitóxico para M. oryzae. A eficiência da deposição de fungicida na espiga do trigo, para o controle da brusone, foi avaliada para três pontas de pulverização com três volumes de calda diferentes. As pontas utilizadas foram, jato cônico vazio (JA 1 ¿ 100 L ha-1), jato plano duplo (DB 110015 ¿ 150 L ha-1) e jato plano duplo (TJ60 11002 ¿ 200 L ha-1), e o fungicida pulverizado foi a mistura comercial protioconazol+ trifloxistrobina+ óleo vegetal Áureo®. Utilizaram-se cartões hidrossensíveis para capturar o espectro de pulverização, que foram escaneados após a passagem do pulverizador com a calda, e avaliou-se também, a severidade da doença em espigas sintomáticas. A ponta de jato cônico vazio mostrou uma uniformidade de distribuição da calda com a produção de gotas muito finas, no entanto não foi tão eficiente quanto às pontas de jatos planos para o controle da doença. As pontas DB 110015 e TJ60 11002 produziram gotas finas e foram similares para os parâmetros avaliados.",
 	publisher = {Universidade de Passo Fundo},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia},
 	note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV}
}