@PHDTHESIS{ 2023:1330660853,
 	title = {Análise de sobrevida de idosos: um estudo longitudinal},
 	year = {2023},
 	url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/2547",
 	abstract = "O aumento da expectativa de vida é uma realidade mundial, mesmo com as grandes diferenças existentes entre os países. A partir disso, há um crescente interesse pela qualidade dos anos de vida conquistados, portanto conhecer todos os fatores que interferem nesse processo é essencial. Para tal utilizou-se de um estudo longitudinal tendo como população alvo os idosos entrevistados em 2010, na primeira onda do "Censo das condições de vida e saúde de idosos no município de Coxilha-RS" e a segunda onda, no ano de 2021, que da mesma forma, teve coleta de dados por meio de inquérito domiciliar, utilizando questionário adaptado a partir do instrumento utilizado no estudo SABE - Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento. Há de se considerar que o período de tempo entre a primeira e segunda onda ainda apresenta o fato de passar pelo período de uma pandemia, COVID-19, o que potencializou o papel multifatorial que pode interferir no tempo de sobrevida. Assim, esta tese teve como objetivo analisar os fatores biopsicossociais associados a sobrevida dos idosos do município de Coxilha -RS. A tese foi dividida em três objetivos específicos, os quais foram respondidos em três produções científicas. A produção científica I, apresentada no capítulo três consistiu em analisar os fatores biopsicossociais associados a sobrevida, considerando o período pré-pandemia e incluindo o período pandêmico. Na produção científica II, no capítulo quatro compara as condições de saúde relacionadas a fatores biopsicossociais na coorte de idosos com e sem multimorbidade (2010-2021). E no capítulo cinco, o qual possui a produção científica III compara os fatores associados a multimorbidade entre os idosos de 60 a 69 anos no ano de base (2010) e na segunda onda do estudo (2021) estabelecendo um comparativo da realidade de uma mesma faixa etária. Entre os achados pode-se destacar que ser analfabeto ou ter escolaridade de até 3 anos aumenta significativamente a chance de óbito dos idosos considerando todo o período do seguimento e considerando somente o período pré pandêmico. E estar na faixa etária dos 70 a 79 anos aumenta significativamente as chances de óbito em comparação as demais faixas etárias considerando todo o período de seguimento do estudo. Existia associação entre multimorbidade e idosos do sexo feminino e com dependência para ABVD em 2010, já na segunda onda a multimorbidade foi associada somente a dependência para AIVD. Ser dependente para ABVD e AIVD associou-se a maior prevalência para a multimorbidade no ano de 2010, contudo no ano de 2021 o ser dependente para AIVD, não saber ler/escrever e não trabalhar apresentou maior prevalência para a multimorbidade. Esses achados apontam para a necessidade de olhar para as particularidades do envelhecer na sociedade, tendo em vista as mudanças que ocorrem ao longo dos anos bem como as especificidades de cada região",
 	publisher = {Universidade de Passo Fundo},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano},
 	note = {Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF}
}