@MASTERSTHESIS{ 2022:1556764367, title = {Nanobiorremediação de pentaclorofenol e cromo hexavalente em solo residual de basalto}, year = {2022}, url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/2496", abstract = "O crescimento exponencial da população, associada ao intenso crescimento industrial não planejado, gerou sérios problemas em áreas contaminadas por compostos tóxicos. O descarte indevido de compostos metálicos tóxicos e organoclorados ao meio ambiente, vem sendo motivo de muitos estudos devido a sua relevância e necessidade, pois milhares de áreas foram impactadas. Diante desta perspectiva, a biorremediação se tornou uma alternativa interessante e mais recentemente a nanobiorremediação. Objetiva-se com este estudo, avaliar a nanobiorremediação em um solo residual de basalto contaminado por organoclorados e metais tóxicos, empregando nano partículas de ferro zero valente e microrganismos originários do solo. O método experimental deste estudo, consiste na determinação de toxicidade, avaliação da efetividade do nFeZ e aplicação da técnica de nanobiorremediação. Análise de toxicidade vai ser realizada através do método de produção de CO2. Para realização dos testes, foram adotadas concentrações de 20 a 50 mg/kg de pentaclorofenol e cromo hexavalente (Cr VI). O CO2 será medido a cada 02 dias, para se ter um monitoramento em diferentes tempos dos teores residuais. Já no intuito de avaliar a eficiência de degradação, se definiu o emprego de 04 concentrações de nFeZ, duas concentrações de Cr VI e PCP de 50 mg/kg, esses teores serão analisados em 04 tempos distintos (0, 24, 48 e 144 horas). Na premissa, de avaliar a nanobiorremediação serão adotados dois tipos de contaminações PCP e Cr VI, 04 concentrações de nFeZ (0, 10, 20 e 40 g/kg) e 06 tempos distintos (1, 8, 15, 30, 45 e 60 dias). Referente a descontaminação estatística do cromo hexavalente, é perceptível observar que as variáveis tempo e concentração de nFeZ são os principais responsáveis pela variável de resposta. Supostas justificativas para isso é de que o tempo favorece o processo de redução e a concentração de nFeZ potencializa a degradação do contaminante. Já para o pentaclorofenol as principais variáveis que interferem na resposta é a concentração e o tipo da contaminação, pois o nFeZ interfere na seletividade do contaminante a ser degradado, a nano partícula tende a interagir preferencialmente com o contaminante inorgânico Cr VI ao invés do orgânico PCP. Conclui-se que a nanobiorremediação é uma técnica que demanda tempos superiores a 60 dias para se constatar a efetividade da microbiota nativa.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental}, note = {Faculdade de Engenharia e Arquitetura – FEAR} }