@MASTERSTHESIS{ 2021:130100776, title = {Agroecossistema de cultivo na fenologia de cultivares e potencial agronômico da amoreira-preta submetida a sistemas de poda em ambiente protegido}, year = {2021}, url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/2130", abstract = "O cultivo da amoreira-preta é realizado tradicionalmente a campo. A produção em ambiente protegido é uma alternativa pouco estudada, cuja tecnologia tem as vantagens de proteger de danos por geadas tardias e granizo, bem como evitar a incidência de chuvas, que podem causar doenças e perdas na colheita. A hipótese do trabalho testada foi de que a fenologia é influenciada pelo ambiente de cultivo e a produção difere entre cultivares, influenciada pelo sistema de poda. O objetivo da pesquisa foi avaliar o comportamento fenológico da amoreira-preta no cultivo a campo e em ambiente protegido, e os efeitos de sistemas de poda sobre a produção em ambiente protegido. O trabalho foi realizado na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAMV) da UPF, em Passo Fundo, RS, na safra 2020. Foram comparadas as cultivares Tupy e BRS Xingu cultivadas no campo e em ambiente protegido quanto ao comportamento fenológico e, em ambiente protegido, também a formação de ramos secundários e a produção, uma vez submetidas à três sistemas de poda: a) DP1 - condução de 3 hastes com 1 desponte 15 cm após o último fio de arame (1,90 m); DP2 - condução de 3 hastes com 2 despontes, na altura de 0,8 m e 15 cm após o último fio de arame; e PD – poda drástica e condução de 3 hastes com desponte a 15 cm após o último fio de arame. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com os tratamentos arranjados em parcelas subdivididas, com quatro repetições e duas plantas por parcela. Os resultados mostraram que a condição de ambiente protegido proporcionou menor duração de cada estádio fenológico que no cultivo a campo, e ‘BRS Xingu’ apresentou estádios de maior duração que ‘Tupy’ nos dois agroecossistemas. A característica de longa duração dos estádios proporcionou a sobreposição de até cinco a seis estádios fenológicos no mesmo período. Em ambiente protegido, maior formação de ramos secundários foi verificado na ‘Tupy’ e, para as duas cultivares, o tratamento de poda com apenas um desponte 15 cm acima do último arame foi suficiente para induzir maior formação destes ramos. Por sua vez, a poda drástica atrasou o crescimento e a realização do desponte das hastes, com redução da emissão de ramos secundários e da produção. Sem diferir quanto à produtividade, mas por apresentar frutos de maior massa média, menor ATT e maior relação SST/ATT, conclui-se que a ‘Tupy’ se mostra com melhor desempenho agronômico que ‘BRS Xingu’.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }