@MASTERSTHESIS{ 2020:1713140964, title = {Avaliação do desempenho de dosadores de fertilizantes de semeadoras adubadoras}, year = {2020}, url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/2126", abstract = "O aumento da população mundial e a profissionalização na agricultura vêm exigindo uma melhor produtividade na mesma área de cultivo. Dentre várias alternativas, está a dosagem precisa do fertilizante no momento da semeadura, que garante um aumento da produção e redução do custo, ficando à cargo do dosador de fertilizante instalado na semeadora adubadora. Este trabalho apresenta o comparativo entre os principais dosadores de fertilizantes utilizados em semeadoras adubadoras quanto à uniformidade na distribuição longitudinal e a variação na dosagem em inclinações longitudinais. Foram avaliados o dosador tipo rosca sem-fim com descarga lateral, dosador tipo duplo sem-fim, dosador tipo rotor dentado e dosador com transbordo transversal utilizando um sem-fim maciço. O experimento foi realizado em um laboratório de uma empresa de produtos agrícolas, com o uso de uma bancada desenvolvida especialmente para esse tipo de estudo. Para fazer a função de fertilizante, foi validado o uso de pellets de poliamida, que possui as características muito semelhantes ao fertilizante comercial 02-20-20, além de possuir boa resistência mecânica, não ser higroscópico e ter granulometria homogênea, o que garante a repetibilidade do experimento. Na avaliação da distribuição longitudinal, o dosador que apresentou melhor desempenho foi o do tipo rotor dentado, seguido dos dosadores do tipo duplo sem-fim, sem-fim maciço em dosador do tipo transbordo transversal e sem-fim com descarga lateral, os quais apresentaram valores de coeficiente de variação 6,1 %, 7,7 %, 9,4 % e 13,3 % respectivamente. O experimento de variação de dosagem em diferentes inclinações longitudinais indicou que o melhor desempenho é observado no dosador do tipo sem-fim com descarga lateral, com CV igual a 4,4%, seguido respectivamente pelos dosadores do tipo rotor dentado (CV 7,6 %), duplo sem-fim (CV 8,2 %) e sem-fim maciço em dosador do tipo transbordo transversal (CV 11,5 %). Quanto ao número de unidades de coleta necessárias para avaliar o coeficiente de variação da distribuição longitudinal de fertilizantes, utilizando essa bancada e demais condições citadas neste trabalho, os resultados indicaram que a quantidade de 24 unidades de coleta é a menor que não difere estatisticamente das demais quantidades de unidades de coletas, ao nível de 5 % de probabilidade de erro", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Projeto e Processos de Fabricação}, note = {Faculdade de Engenharia e Arquitetura – FEAR} }