@MASTERSTHESIS{ 2020:713947982, title = {Implicações do estresse oxidativo materno em recém-nascido de gestação a termo e de parto prematuro}, year = {2020}, url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/2044", abstract = "A prematuridade é o maior determinante de mau prognóstico infantil em termos de sobrevivência e qualidade de vida. A etiologia do parto prematuro é multifatorial, pesquisas sugerem que um desequilíbrio oxidativo do corpo da mãe sobre o feto levariam a um parto prematuro. O objetivo deste estudo foi avaliar o estresse oxidativo da mãe e suas implicações em recém-nascidos (RN) a termo e em RN de parto prematuro. Fizemos a análise dos marcadores lipoperoxidação lipídica (TBARS), 8-Hydroxydeoxyguanosine (8-OHdG), óxido nítrico e atividade da enzima catalase em sangue materno e sangue de cordão umbilical (SCU) de 39 binômios mães – filhos. Foram divididos em 2 grupos: a termo (n=23) e prematuro (n=18), o qual foi subdividido em prematuro espontâneo (n=8) e prematuro placentário (n=8). Nossos resultados mostraram um aumento de TBARS das mães do termo em relação ao prematuro. Nas mães do subgrupo prematuro encontramos aumento nos níveis de TBARS e óxido nítrico do prematuro placentário. Na análise do SCU dos RN encontramos aumento na dosagem do 8-OHdG e lipoperoxidação lipídica no termo em relação ao prematuro. Concluímos que o estresse oxidativo está evidentemente relacionado ao aumento de TBARS e óxido nítrico em gestantes com patologias placentárias, ainda não é possível estabelecer se o estresse oxidativo é fator causal do parto prematuro. O marcador 8-OHdG em gestantes parece não representar um dano oxidativo, mas a capacidade de reparar um dano oxidativo prévio.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Bioexperimentação}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }