@MASTERSTHESIS{ 2019:229031755, title = {Efeitos de resfriamento e espessura no comportamento mecânico de estruturas zircônia-porcelana}, year = {2019}, url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/1811", abstract = "O estudo avaliou a resistência à flexão biaxial (BFS), confiabilidade e modo de falha de estruturas de zircônia e porcelana em diferentes espessuras e protocolo de resfriamento. Discos de zircônia foram confeccionados e recobertos com porcelana (12 mm X 3 mm). Foram divididos em 7 grupos (n=30) de acordo com a espessura da porcelana (1,3 e 2,3 mm), e com o resfriamento (rápido em todas as camadas (RT), lento em todas as camadas (LT), lento na última camada (LU) e do fabricante. No resfriamento rápido, a câmara de queima do forno foi totalmente aberta após o ciclo de sinterização. No resfriamento lento, os grupos foram mantidos no forno após o ciclo de sinterização até a temperatura ambiente. As amostras foram submetidas a ciclagem mecânica utilizando pistão plano de 3mm, 5x 105 ciclos, 2 Hz, 100N e imersão em água a 37ºC). As amostras foram testadas em flexão biaxial mantendo a superfície da porcelana sob tração até o primeiro sinal de fratura (monitoramento acústico). O modo de falha foi analisado. O BFS foi calculado e analisado pelos testes Anova de 2 fatores, Tukey (5%), teste t e Weibull. A porcelana mais espessa resultou em menor valor de BFS e menor confiabilidade estrutural. O resfriamento não influenciou a BFS em porcelana com 1,3 mm. Para 2,3 mm, o 2RT apresentou maior resistência que 2LU e 2LT. O modo de falha predominante foi trinca da porcelana. O comportamento mecânico de estruturas zircônia-porcelana melhora com menor espessura e protocolo de resfriamento rápido da camada de cobertura.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Faculdade de Odontologia – FO} }