@MASTERSTHESIS{ 2019:413836303, title = {Comportamento do GCL permeado com biodisel}, year = {2019}, url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/1803", abstract = "Os vazamentos de combustíveis automotivos, como o biodiesel, em centrais de abastecimento, reservatórios e no transporte expõem o meio ambiente e a saúde humana a diversos agentes nocivos. Nesse sentido, formas de retenção de contaminantes são necessárias. Este projeto visa o estudo da eficiência impermeabilizante, ao longo do tempo, de uma barreira constituída por um geocomposto bentonítico (GCL) ao ser permeado com biodiesel B100. Um permeâmetro de parede flexível foi projetado de acordo com a norma americana ASTM 5887, que roteiriza a medição do índice de fluxo através de uma amostra de GCL. Foi realizado estudo de comparação da expansão da bentonita sódica hidratada com água destilada e biodiesel, observando a ausência de expansão no argilo-mineral quando hidratado com biodiesel e, assim, sua falta de eficiência nesta condição. Para os ensaios de condutividade hidráulica, foi utilizado um permeâmetro de parede rígida com carga constante. As amostras foram hidratadas com água destilada e, após, percoladas com biodiesel B100. O efeito a longo prazo foi avaliado com medições de fluxo durante mais de três meses de permeação com o fluído contaminante. A condutividade hidráulica teve aumento de permeabilidade da escala 1011 m/s até a escalaOs vazamentos de combustíveis automotivos, como o biodiesel, em centrais de abastecimento, reservatórios e no transporte expõem o meio ambiente e a saúde humana a diversos agentes nocivos. Nesse sentido, formas de retenção de contaminantes são necessárias. Este projeto visa o estudo da eficiência impermeabilizante, ao longo do tempo, de uma barreira constituída por um geocomposto bentonítico (GCL) ao ser permeado com biodiesel B100. Um permeâmetro de parede flexível foi projetado de acordo com a norma americana ASTM 5887, que roteiriza a medição do índice de fluxo através de uma amostra de GCL. Foi realizado estudo de comparação da expansão da bentonita sódica hidratada com água destilada e biodiesel, observando a ausência de expansão no argilo-mineral quando hidratado com biodiesel e, assim, sua falta de eficiência nesta condição. Para os ensaios de condutividade hidráulica, foi utilizado um permeâmetro de parede rígida com carga constante. As amostras foram hidratadas com água destilada e, após, percoladas com biodiesel B100. O efeito a longo prazo foi avaliado com medições de fluxo durante mais de três meses de permeação com o fluído contaminante. A condutividade hidráulica teve aumento de permeabilidade da escala 10-11 m/s até a escala 10-9 m/s. Observou-se, portanto decréscimo na capacidade de impermeabilização do material ao longo do tempo e o comportamento apresentado sugere a não adequação do uso do GCL em locais passíveis de vazamentos de biodiesel. m/s. Observou-se, portanto decréscimo na capacidade de impermeabilização do material ao longo do tempo e o comportamento apresentado sugere a não adequação do uso do GCL em locais passíveis de vazamentos de biodiesel.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental}, note = {Faculdade de Engenharia e Arquitetura – FEAR} }