@MASTERSTHESIS{ 2017:1289093556, title = {Comunicação bidirecional para plataforma embarcada do protegemed}, year = {2017}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/36", abstract = "O uso da energia elétrica conduz a sociedade moderna, principalmente quando utilizada para alimentar equipamentos eletrônicos. Esses equipamentos são essenciais para a vida das pessoas, sendo utilizados nas mais diversas áreas. Dentre elas, a área médica, onde os equipamentos salvam vidas quando em funcionamento normal. Porém, podem vir a falhar e encaminhar parte da energia que consomem para o paciente em contato com eles. Por isso, são necessárias formas de monitorar falhas nesses equipamentos. Uma delas é o projeto Protegemed, que verifica a corrente elétrica dos equipamentos eletromédicos (EEM) durante cirurgias e, caso detecte alguma anomalia, captura os conjuntos de valores instantâneos dessas correntes e os encaminha via conexão de rede para um servidor, onde são analisados por um software de apoio. Contudo, o Protegemed necessita de uma nova funcionalidade, que o torne capaz de modificar variáveis no firmware do microcontrolador embarcado no painel de tomadas elétricas que alimenta os EEM em uma sala de cirurgia. Esta modificação deve ocorrer, via conexão de rede, cada vez que um EEM é conectado na tomada. A modificação necessária refere-se a duas variáveis, que hoje contêm valores fixos, determinados na instalação do firmware, para todos os EEM ligados ao painel. Estas variáveis contêm os limites mínimos de valor eficaz da corrente de fuga e da corrente de alimentação para cada EEM que esteja sendo monitorado. Este limite mínimo, se ultrapassado, dá inicio ao procedimento de alerta de perigo. É um limite que é próprio de cada aparelho e, atualmente, o Protegemed não consegue mudar esse valor no firmware do microcontrolador embarcado no painel, usando, inadequadamente, o mesmo valor para, por exemplo, um monitor cardíaco e para um desfibrilador. O Protegemed não consegue fazer esta alteração porque opera com apenas um sentido para o tráfego desses dados, partindo das unidades que monitoram os equipamentos (módulos embarcados no painel de tomadas) para um servidor. Diante disso, este trabalho tem como objetivo ampliar a via de comunicação em um sentido, capacitando o Protegemed com comunicação bidirecional. Para isso, utiliza o protocolo WebSocket, que proporciona comunicação bidirecional, full-duplex e persistente. Com o uso da comunicação em duas vias foi possível enviar comandos para os módulos embarcados. Os resultados dos testes demonstram que a implementação da comunicação bidirecional utilizando o protocolo WebSocket fornece estabilidade e confiança, além de tramitar mensagens entre clientes da comunicação bidirecional dentro de intervalos de tempo compatíveis com a necessidade do Protegemed.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada}, note = {Instituto de Ciências Exatas e Geociências – ICEG} }