@MASTERSTHESIS{ 2018:1662460030, title = {Prevalência de dor crônica e sintomas depressivos associados a condições de saúde em idosos institucionalizados}, year = {2018}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1582", abstract = "O processo de envelhecimento populacional ocorrido pelas diversas alterações estruturais e epidemiológicas, fez com que os indivíduos se tornassem mais longevos. Essa longevidade conduziu a criação de instituições de longa permanência para idosos, com o intuito de acomodar esse grande número de idosos. Após esse ocorrido percebeu-se a grande incidência de dor crônica e de sintomas depressivos, que estes se apresentavam de forma individual ou em conjunto, sendo um a causa ou a consequência do outro. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de dor crônica e sintomas depressivos em idosos institucionalizados e associá-los a outras condições de saúde. Trata-se de um estudo de corte transversal, de base populacional, englobando idosos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, residentes em Instituições de Longa Permanência para Idosos, localizadas no estado do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de entrevista utilizando um questionário estruturado contendo variáveis sociodemográficas, de dor crônica, a Escala de Depressão Geriátrica para rastreio de sintomas sugestivo de depressão, o Mini-exame do estado mental para avaliação cognitiva, o, o Índice de Katz para avaliar a funcionalidade, a SARC-F para obtenção dos resultados referentes à sarcopenia, além dos questionários pertinentes a autoavaliação de saúde e dos itens respectivos à fragilidade. A amostra foi composta por idosos residentes em 14 ILPI, na maioria mulheres, de cor branca, com nível de escolaridade até oito anos de estudo, sem a presença de um companheiro. Em relação à dor crônica sua prevalência não foi estatisticamente significativa na amostra estudada, no entanto na associação da dor crônica com as demais variáveis, ficou evidenciado a relação significativa com reumatismo, lombalgia, polifarmácia, e atividades básicas de vida diária. A associação sintomas depressivos e autopercepção da saúde identificou que a maioria considerou a sua saúde como boa e 44% apresentaram sinais sugestivos de depressão e que na associação dos sintomas sugestivos de depressão e autopercepção da saúde a análise foi estatisticamente significante os domínios: avaliação da saúde no momento atual, avaliação da saúde em comparação as outras pessoas da mesma idade e na avaliação da saúde em comparação há um ano atrás. Ao findar, concluiu-se que a prevalência de dor crônica ocorreu na menor parte da amostra, não sendo considerada estatisticamente significativa, no entanto quando relacionada a fatores associados às variáveis reumatismo, lombalgia, polifarmácia e capacidade funcional os resultados foram estatisticamente significativos. Conclui-se também que ao comparar a autopercepção de saúde com a presença de sintomas depressivos foi possível afirmar que a maioria dos idosos com depressão referia perceber sua saúde como muito ruim, ruim e regular, porém na amostra total, a maioria referia ter uma saúde muito boa e boa.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano}, note = {Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF} }