@MASTERSTHESIS{ 2016:635443303, title = {Desenvolvimento de modelos de irregularidade longitudinal e afundamento em trilhas de roda para um trecho da BR 285}, year = {2016}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1400", abstract = "A idade dos pavimentos brasileiros, juntamente à intensa solicitação do tráfego e o limitado investimento em infraestrutura resultou em uma malha rodoviária deficiente. Os orçamentos restritos exigem um sistema de gerenciamento para decidir acerca dos investimentos para cada trecho de um pavimento, através da utilização de modelos de previsão de desempenho. O objetivo deste estudo foi desenvolver modelos de previsão de desempenho para um trecho de uma rodovia com pavimentação asfáltica, localizado na região norte do estado do Rio Grande do Sul, visando sua aplicação em nível de rede. Os modelos foram desenvolvidos para a deformação permanente em trilha de roda (ATR) e para a irregularidade longitudinal (IRI), duas importantes medidas do desempenho de um pavimento. A idade do pavimento foi definida pelo ano em que se observou diminuição do valor do defeito maior do que o mínimo estabelecido. Observou-se que tanto o IRI quanto o ATR evoluíram de forma não linear e foram desenvolvidas equações logarítmicas. Os modelos foram desenvolvidos através de análise de regressão entre a variável dependente (IRI ou ATR) e a variável independente (idade do pavimento e condição inicial do pavimento), determinando os coeficientes b1, b2 e b3. Para melhorar os resultados da regressão foi aplicada a técnica estatística de bootstrapping. A equação criada para estimar a evolução do IRI apresentou rmse igual a 0,6772 e a equação para a evolução do ATR, rmse igual a 5,2577. A dificuldade de acesso às informações acerca de materiais e sistemas construtivos detalhados e atuais fez com que todo o trecho fosse considerado homogêneo e impossibilitou a criação de modelos mais adequados às características de cada parte do pavimento. Concluiu-se que o modelo de IRI foi adequado e, mesmo sendo um modelo simples, representa melhor o pavimento do que outros modelos conhecidos. O modelo de ATR não foi adequado e deve ser definida outra relação para a análise de regressão. Foi possível determinar, através destes modelos, quais trechos necessitam manutenção, prevendo, a partir daí, as prioridades e os gastos com manutenção em cada ano.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental}, note = {Faculdade de Engenharia e Arquitetura – FEAR} }