@MASTERSTHESIS{ 2017:346370162, title = {Disfunção temporomandibular e fatores associados em idosos institucionalizados}, year = {2017}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1329", abstract = "As disfunções temporomandibulares estão entre as enfermidades observadas com maior frequência entre os idosos. Trata-se de um conjunto de problemas clínicos, que envolvem a musculatura mastigatória, a articulação temporomandibular e estruturas associadas. Esse distúrbio, que pode ser acompanhado por dor nos músculos, nas articulações temporomandibulares, nos tecidos duros e moles associados, ainda, pode incluir limitações ou desvios na abertura e amplitude de movimentos mandibulares, cefaleia ou dor facial. Devido ao crescente e rápido aumento no número de idosos no Brasil, a demanda das instituições de longa permanência também cresce e a saúde bucal dos residentes é muitas vezes deficitária. Frente a isso e a escassez de estudos relacionados à esse tema, objetivou-se avaliar as condições dos idosos institucionalizados no que se refere a presença de disfunção temporomandibular e verificar as variáveis associadas. O estudo foi realizado com 80 idosos institucionalizados, nos municípios de Passo Fundo e Bento Gonçalves ¿ RS. Para classificar a presença e gravidade da disfunção temporomandibular, foi utilizado o Índice Anamnésico de Fonseca, e realizado exame físico. Considerou-se como desfecho, a presença de disfunção temporomandibular e variáveis independentes as sociodemográficas e de importância clínica. Para análise, utilizaram-se medidas de frequência absoluta e percentual. Para avaliar associação entre disfunção temporomandibular e as demais variáveis, os testes qui-quadrado e exato de Fisher foram utilizados, com 95% de intervalo de confiança e nível de significância 5% e poder de teste de 80%. Esses resultados geraram uma produção científica, intitulada ¿Prevalência e fatores associados à disfunção temporomandibular em idosos institucionalizados¿ a qual trata-se de um estudo transversal, que mostrou prevalência de disfunção temporomandibular de 56,4%, e associação com dor ao mastigar, dentaduras mal adaptadas, cefaleia, cansaço muscular, dor cervical, otalgia, ruídos e dor nas articulações temporomandibulares, zumbidos no ouvido e tontura (p¿0,05). Encotramos, nos resultados da pesquisa, que mais da metade dos idosos avaliados apresentam algum grau de DTM, e alguns sinais e sintomas associados a esssa doença como dores e ruídos articulares, tonturas, zumbidos, mialgia facial, cefaleia, entre outros, conlcuimos também, haver a necessidade de novas pesquisas, para suprir a carência de estudos nessa área, visando a melhoria da qualidade de vida dos idosos.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano}, note = {Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF} }