@MASTERSTHESIS{ 2017:1147950046, title = {Prevalência da disfunção temporomandibular e fatores associados em idosos do Brasil: um estudo transversal}, year = {2017}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1326", abstract = "Como avanço do processo de envelhecimento humano, as mudanças morfofisiológicas acontecem no organismo de forma mais acelerada, o que aumenta a predisposição de doenças crônicas não transmissíveis. Estas patologias também podem afetar o sistema estomatognático e causarem as disfunções temporomandibulares. Para avaliar a prevalência da disfunção temporomandibular em idosos, um dos instrumentos de triagem que pode ser usado é o Índice Anamnésico de Fonseca. Este estudo avaliou a prevalência da disfunção temporomandibular (DTM) e seus fatores associados em idosos de uma cidade no sul do Brasil. Trata-se de um estudo observacional transversal de base domiciliar na faixa etária entre 65 e 74 anos, residentes em domicílios residenciais da cidade de Cruz Alta/RS. Para a avaliação da prevalência da disfunção temporomandibular foi utilizado o Índice Anamnésico de Fonseca, além de um questionário estruturado para condições socioeconômicas e de um exame clínico de saúde bucal. Associações entre a variável dependente e independentes foram avaliadas pelos testes de qui-quadrado ou Mann-Whitney, apresentadas por intermédio da distribuição de frequências. O nível de significância foi de 5%. Modelos de regressão de Poisson foram utilizados para avaliar a associação entre a disfunção temporomandibular e as variáveis exploratórias. Foram entrevistados e examinados 287 idosos. A média de idade de 69,30 anos, dos quais 102 (35,5%) foram do gênero masculino e 185 (64,5%) do feminino. Além disso, diagnosticados 158 (55,1%) idosos com DTM, sendo que destes, 120 (41,8%) com DTM leve, 29 (10,1%) com DTM moderada, e 9 (3,2%) com DTM severa. Com isso, os resultados serão apresentados na produção I. Diante disso, foram associados à disfunção temporomandibular, a idade (p=0,004) e perdas dentárias (p=0,013). Os achados do presente estudo demonstraram uma alta prevalência da disfunção temporomandibular. Foram associados ao maior risco da disfunção temporomandibular, a idade (¿ 69 anos) e perdas dentárias. Os resultados sugerem a necessidade da melhoria nas condições de saúde bucal dos idosos brasileiros e a importância de mais estudos epidemiológicos sobre a prevalência da DTM nesta população.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano}, note = {Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF} }