@MASTERSTHESIS{ 2017:953618418, title = {Comparação entre força muscular e flexibilidade dos membros inferiores de indivíduos com e sem Diabetes Mellitus tipo 2 /}, year = {2017}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1321", abstract = "Objetivo: o objetivo deste estudo foi comparar a força muscular e flexibilidade dos membros inferiores de indivíduos com e sem DM2. Método: Estudo do tipo expostos e não expostos. Fizeram parte da amostra 64 pacientes com e sem diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2. Foram incluídos indivíduos, com diagnóstico médico de DM2, encaminhados para eletroneuromiografia, e não expostos ao DM2 recrutados a partir de anúncios no Hospital participante. E, como critérios de exclusão, indivíduos com idade superior a 70 anos; indivíduos que por algum motivo não consiguiram realizar um ou ambos os testes. A amostragem foi não probabilística. Os indivíduos que preencheram os critérios de inclusão manifestaram o consentimento por assinatura do TCLE e as avaliações do estudo foram realizadas na FEFF/UPF. As variáveis numéricas foram descritas como média ± desvio padrão ou mediana (percentil25 ¿ percentil75) conforme apresentaram distribuição normal ou não normal. As variáveis numéricas foram expressas como frequência absoluta e relativa. As associações entre exposição ao DM2 ou NDP e 1) idade, altura, massa corporal, índice de massa corporal e flexibilidade foram avaliadas utilizando-se análise de variância com um critério de classificação e 2) sexo e dominância utilizando-se o teste Qui-Quadrado de Pearson com correção de continuidade. As comparações da distribuição das medidas de pico de torque entre os grupos formados por indivíduos expostos e não expostos ao diabetes ou expostos ou não à neuropatia diabética periférica foram realizadas utilizando-se análises de covariância. Foram descritos picos de torque médios estimados ajustados para idade com as respectivas estimativas de erro padrão. Considerou-se como estatisticamente significativos valores de probabilidade < 0,05. Resultados: A população em estudo foi composta por 64 indivíduos, 34 (53,1%) expostos ao DM e 30 não expostos, 50 (78,1%) eram do sexo feminino, a idade média era 60,7 ± 7,1 anos e o membro inferior dominante era o direito em 57 (89,1%) dos indivíduos. Os indivíduos expostos ao DM eram mais velhos, 62,8 ± 6,73 vs 58,2 ± 6,94 anos, p = 0,009 e com IMC mais elevado, 29,82 ± 5,20 vs 27,99 ± 3,89 Kg/m², p = 0,027 que aqueles não expostos ao DM, respectivamente. Comparando indivíduos com e sem diagnóstico de DM, observou-se menores valores no torque de flexão à esquerda, em velocidade angular de 120°, dos diabéticos e relação aos não diabéticos, 25,94 ± 2,26 vs 33,79 ± 2,4 N/M, p = 0,027, respectivamente. Observou-se redução do torque de dorsiflexão à direita, em velocidade angular de 60°, dos diabéticos em relação aos não diabéticos, 10,95 ± 0,89 vs 13,95 ± 0,96 N/M, p=0,033, respectivamente. Ao comparar indivíduos diabéticos com e sem diagnóstico de NDP, observou-se, maior déficit de flexão entre os indivíduos neuropatas quando comparados aos não neuropatas, 46,57 ± 9,47 vs 11,63 ± 13,85 N/M, p = 0,049, respectivamente. Conclusão: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quando comparados os grupos de expostos e não expostos ao DM2, e diabéticos neuropatas e não neuropatas.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano}, note = {Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF} }