@MASTERSTHESIS{ 2017:1960634634, title = {Avaliação da força muscular respiratória e função pulmonar em indivíduos com Diabetes Mellitus Tipo 2}, year = {2017}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1318", abstract = "O como objetivo principal foi avaliar a FMR e FP de indivíduos com DM2 que participavam de um grupo hospitalar dos ambulatórios de Neurologia, Endocrionologia e Clínica Médica do município de Passo Fundo/RS. Os objetivos específicos foram compar a FMR e FP entre diabéticos e grupo controle; analisar os valores preditos e obtidos da FMR e FP em ambos os grupos; comparar os valores obtidos da FMR e FP entre os grupos avaliados; correlacionar a FP com o tempo de diagnóstico do diabetes e comparar o IMC intergrupos. A hiperglicemia presente no DM ocasiona processos inflamatórios, devido a isso o pulmão é considerado um órgão-alvo, sendo mais atingido por ser rico em colágeno, elastina e rede microvascular. Acarretando desta maneira, um comprometimento da elasticidade pulmonar e rede alvéolo-capilar. Esta produção foi um estudo transversal prospectivo e para analisar os dados foram utilizados os testes de wilcoxon e Mann-Whitney e o nível de significância foi p ¿ 0,05. A amostra contemplou 48 participantes, dos quais 27 com diagnóstico médico de DM2 que frequentavam os ambulatórios, além de 21 indíviduos sem DM que fizeram parte do grupo controle. Os participantes foram encaminhados à clínica privada do SNN e para a FEFF/UPF. Em relação a FMR e FP, encontramos que não houve redução dos valores obtidos em ambos os grupos; quanto a comparação de valores previstos e obtidos ambos os grupos mostraram valores acima do previsto com uma diferença estatisticamente significativa na Pemáx, CVF e VEF; o grupo com DM apresentou média de IMC de 30,3 ± 5,2, o grupo controle apresentou média de 26,8 ± 3,4. Concluimos que não houve relação entre FMR e D2 pelo fato de os pacientes diabéticos que avaliamos estarem em um grupo hospitalar com cuidados médicos direcionados ao seu quadro clínico. A adiposidade abdominal é considerada fator de risco para o desenvolvimento da patologia, o que corroborou com os nossos achados. Sugerimos que mais estudos analisando essas variáveis podem ser realizados em uma população que esta vulnerável aos fatores de risco, sem acompanhamento multidisciplinar.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano}, note = {Faculdade de Educação Física e Fisioterapia – FEFF} }