@MASTERSTHESIS{ 2015:985173712, title = {Regeneração in vitro e condições de co-cultivo na transformação de embriões imaturos de milho via agrobacterium tumefaciens}, year = {2015}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1299", abstract = "Inúmeros estudos de manipulação e melhoramento genético vêm sendo realizados no milho, sendo a técnica de Agrobacterium tumefaciens preferida para a transferência de genes. No entanto, esta técnica necessita de um sistema de transformação e de regeneração de plantas bem ajustados, pois o gene geralmente é introduzido ao nível de células totipotentes que devem dar origem a plantas completas e férteis. Os experimentos relatados neste trabalho se dedicaram a examinar a capacidade de regeneração in vitro e a transformação genética de embriões zigóticos imaturos de milho via A. tumefaciens. Na primeira parte são relatados experimentos investigando a capacidade de regeneração do hibrido de milho H3MT- 2 e otimização da regeneração de plantas do híbrido Hi-II utilizando meio de pré-regeneração. A segunda parte relata a transformação transiente de embriões zigóticos imaturos do hibrido Hi-II e da variedade BR 451 transformados com A. tumefaciens em diferentes períodos e temperaturas de co-cultivo. Foi verificado o período ideal para realização do teste histoquímico de GUS para obtenção da frequência de transformação transiente. Como resultado, foi observado que a etapa de pré-regeneração é fundamental na regeneração de plantas do genótipo Hi-II. Para este genótipo, o meio de pré-regeneração contendo 0,25 mg.L1 de 2,4-D foi o mais eficaz na conversão de embriões somáticos em plantas (410 plantas a partir de 2,5 gramas de calos embriogênicos iniciais) acelerando também o processo de regeneração em duas semanas. O genótipo H3MT-2 não respondeu positivamente aos tratamentos e sistema de regeneração utilizados. A realização do teste histoquímico de GUS após cinco dias da infecção permite melhor acesso aos indicativos da transformação transiente do que após três dias. A frequência de transformação transiente para o genótipo Hi-II foi, em média, 71,8%, não sendo influenciada pelos tratamentos de co-cultivo. No entanto, para o genótipo BR 451 a condição de co-cultivo cinco dias a 20 ºC proporcionou uma frequência superior de transformação transiente (73,3%). A transferência do T-DNA pela bactéria foi favorecida pelo co-cultivo dos embriões imaturos por cinco dias a 20 ºC, em ambos os genótipos, pois resultou num maior número de pontos azuis por embriões somáticos. A transformação estável avaliada através do número de calos resistentes ao herbicida e portadores do gene bar, foi de 0,39% para o genótipo Hi-II. Os eventos de transformação estável foram observados somente a partir de co-cultivo realizado com 20 ºC. Foi possível otimizar a transformação transiente para os dois genótipo estudados.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }