@MASTERSTHESIS{ 2015:1177160196, title = {Caracterização de trigo sintético à giberela (gibberella zeae) (schw.) petch, índice meiótico e diversidade genética}, year = {2015}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1295", abstract = "O presente trabalho teve por finalidade caracterizar vinte acessos de trigos sintéticos, oriundos do cruzamento de Triticum durum (genomas AABB) x Aegilops tauschii (genoma DD) quanto à reação à giberela. Estes foram comparados com seis cultivares de trigo (Genomas AABBDD), com diferentes níveis de resistência, por meio de análises fitopatológicas, citogenéticas e moleculares. O delineamento foi em blocos casualizados, com 26 tratamentos e três repetições. No espigamento, grãos com peritécios de Gibberella zeae foram distribuídos na superfície do solo. No ponto de colheita, cinquenta espigas secas, de tamanho uniforme, foram colhidas e trilhadas. A incidência da giberela foi avaliada pelo percentual de grãos com sintomas. Os dados foram submetidos à análise da variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott e Knott a 5% de probabilidade. Para análise da estabilidade genética, cinco espigas por genótipo no estádio 10 da escala de Feeks & Large foram coletadas e fixadas em solução de Carnoy. As lâminas citológicas foram preparadas pelo método de maceração e a coloração das células foi feita com carmim acético 1%. As observações foram em microscópio óptico, analisando presença e ausência de micronúcleos na fase de tétrades, sendo feitas as contagens de tétrades normais e com micronúcleos, para posterior cálculo de índice meiótico. Os genótipos foram considerados meioticamente estáveis quando o índice meiótico foi acima de 90%. Para as análises moleculares foram utilizados os DNAs extraídos dos 26 genótipos de trigo e mais 42 marcadores microssatélites para a realização do estudo de diversidade genética. Em relação à reação à giberela, os melhores resultados foram obtidos com os acessos CIGM93.298 e CIGM92.1666, em 2014 e 2015, respectivamente. Esses acessos, foram meioticamente estáveis, já que apresentaram índice meiótico superior a 90%, nos dois anos. Na dissimilaridade genética, os trigos sintéticos apresentaram elevada diversidade. Um total de 73 alelos foram detectados mediante estes marcadores, com o máximo de quatro alelos por locus. O polymorphism information content, mostrou que o genoma B é de maior diversidade genética entre os genomas A B, e D dos trigos hexaploides sintéticos. Os resultados indicaram que o trigo sintético hexaploide representa excelente germoplasma para introgressão gênica em linhagens e cultivares de trigo.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }