@MASTERSTHESIS{ 2016:1636664555, title = {Resistência de Echium olantagineum L. aos herbicidas inibidores deenzima acetolactato sintase (ALS)}, year = {2016}, url = "http://tede.upf.br/jspui/handle/tede/1274", abstract = "Echium plantagineum L. (EHIPL) é uma ameaça recente às áreas de cultivo de trigo devido à resistência aos herbicidas inibidores da ALS. Com os objetivos de confirmar a resistência de EHIPL ao herbicida metsulfurom metílico, avaliar a existência de resistência múltipla e cruzada, caracterizar o desenvolvimento e conhecer a habilidade competitiva dessa espécie, conduziram-se experimentos em casa de vegetação, no ano de 2015. O experimento realizado para confirmar a resistência ao herbicida metsulfurom metílico constou do uso de biótipo com suspeita de resistência (biótipo R) e suscetível (biótipo S) e dez doses crescentes do herbicida. Foram avaliados controle, massa seca (MS) e redução de porte. Empregou-se regressão, utilizando modelos não lineares para o ajuste da curva de dose resposta. O biótipo R apresentou elevado grau de resistência ao herbicida metsulfurom metílico. Para avaliar a existência de resistência múltipla e cruzada e controle com herbicidas alternativos, o experimento constou da combinação dos biótipos R e S e 9 herbicidas (metsulfurom metílico, saflufenacil, iodossulfurom metílico, imazetapir, cloransulam metílico, paraquate, bentazona, 2,4-D, glifosato) e testemunha sem aplicação. Avaliaram-se controle e MS. O biótipo R possui resistência cruzada aos herbicidas inibidores da enzima ALS. Porém, não possui resistência múltipla a glifosato, bentazona, safufenacil, 2,4-D e paraquate demonstrando assim que esses herbicidas podem ser utilizados como alternativa de controle. Para a análise de crescimento utilizaram-se os biótipos R e S e oito épocas de avaliações. Foi analisada a área foliar e MS e a partir dessas avaliações determinou-se a taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de crescimento absoluto (TCA) e taxa de crescimento da cultura (TCC). Com base na TCR é possível inferir que o biótipo R apresenta maior crescimento e desenvolvimento que o biótipo S. Para avaliar a habilidade competitiva dos biótipos R e S em relação à cultura do trigo, conduziram-se três experimentos arranjados em série de substituição: 1-trigo com biótipo R, 2- trigo com biótipo S e 3- biótipo R com biótipo S. As proporções foram: 100:0, 75:25, 50:50, 25:75 e 0:100. A competitividade foi analisada por meio de diagramas aplicados a experimentos substitutivos e índices de competitividade, com base na avaliação de MS. Os biótipos R e S demonstraram ser menos competitivos que o trigo. A competitividade do biótipo R foi inferior que a do biótipo S.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAMV} }