@MASTERSTHESIS{ 2006:668937478, title = {A casa de cinema de Porto Alegre : o cinema geracional}, year = {2006}, url = "http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/140", abstract = "Este trabalho pretende mostrar a criação e consolidação da Casa de Cinema de Porto Alegre como centro produtor de cinema fora do eixo Rio-São Paulo. Baseado em entrevistas com integrantes das várias fases e pesquisa bibliográfica, reconstitui-se a história da Casa e discute-se os filmes de curta-metragem lançados por eles e os filmes de longa-metragem:Tolerância, Houve uma vez dois verões, O homem que copiava e Meu tio matou um cara. O início da Casa de Cinema se deu na forma de cooperativa, em um dos períodos mais conturbados da cinematografia brasileira, no final da década de 1980, com o sucateamento da Embrafilme (Empresa Brasileira de Filmes) e sua extinção de fato e de direito, com o então presidente da República Fernando Collor de Mello, em 12 de abril de 1990. Por volta de 1992, a Casa deixa de ser uma cooperativa para assumir a forma jurídica de uma empresa produtora de cinema, com seis sócios, como se apresenta até hoje. No que tange à produção em longa metragem, será realizada uma ligação da ficção com a realidade, evidenciando o enredo, a estética, o perfil dos personagens principais e a época histórica, em que se pretende estabelecer uma comparação entre a ficção e a realidade", publisher = {}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em História}, note = {História} }