@MASTERSTHESIS{ 2025:2024775571, title = {Leitura de crônicas narrativas: um estudo enunciativo do tempo}, year = {2025}, url = "http://tede.upf.br:8080/jspui/handle/tede/3012", abstract = "Este trabalho acadêmico relaciona a Teoria Enunciativa de Émile Benveniste ao ensino de Língua Portuguesa, considerando a categoria de tempo ao se trabalhar com textos narrativos. O objetivo geral é estudar a categoria de tempo em Émile Benveniste, observando seu funcionamento ao ler textos narrativos no contexto escolar. Assim, os objetivos específicos são: refletir sobre o contexto escolar, contemplando aspectos da leitura nas aulas de Língua Portuguesa; aprofundar conceitos da teoria da linguagem em Émile Benveniste; examinar as categorias enunciativas segundo Émile Benveniste, sobretudo a de tempo na leitura de crônicas narrativas; refletir sobre o uso do texto narrativo nas aulas de Língua Portuguesa, a fim de percebê-lo como instrumento de ensino na educação básica. Isso se dá a partir da intenção de elucidar a problematização, a saber: de que maneira a categoria de tempo, discutida por Émile Benveniste, pode ser trabalhada na leitura de crônicas narrativas em aulas de Língua Portuguesa? O referencial teórico utilizado abrange a Base Nacional Comum Curricular (2018a), as ponderações de Luciano Amaral Oliveira (2010), Naujorks (2011) e Benveniste (2020, 2023), além de contar com outros estudiosos que refletem sobre ensino de Língua Portuguesa e Enunciação. Este estudo é considerado bibliográfico, de ordem exploratória e descritiva, de abordagem qualitativa e apresenta natureza básica. O corpus de análise compreende as crônicas narrativas "Vida de professor", "Virei zumbi, e agora?" e "Alma borrada", escritas por Marcelo Mugnol. Através desta pesquisa, constata-se que a Teoria Enunciativa de Émile Benveniste constitui importantes apontamentos acerca de possibilidades de trabalho a ser realizado pelo corpo docente nas aulas de Língua Portuguesa, como a necessidade de se considerar a língua em uso e envolta pelo seu aparelho formal. É a língua que manifesta uma experiência humana, que cada indivíduo vivencia à sua maneira e que os estudantes podem experienciá-la na leitura de textos narrativos.", publisher = {Universidade de Passo Fundo}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Letras}, note = {Instituto de Humanidades, Ciências, Educação e Criatividade - IHCEC} }