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dc.creatorZago, Denise-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7168923770484967por
dc.contributor.advisor1Heinsfeld, Adelar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1441337158224362por
dc.date.accessioned2018-01-10T17:53:40Z-
dc.date.available2009-08-07-
dc.date.issued2007-09-28-
dc.identifier.urihttp://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/62-
dc.description.resumoEste estudo sobre a campanha de nacionalização do governo de getúlio Vargas tem como cenário o atual município de Videira, no meio oeste catarinense. Partindo da sua formação territorial e concomitante ocupação, analisa-se o surgimento das comunidades germânicas na região de Videira no início do século XX. Os imigrantes de origem alemã - e da mesma forma os de origem italiana - ao se estabelecerem, ergueram escolas e igrejas, criaram sociedades de definiram normas de convivência que, aliadas ao isolamento em que viviam, levaram à manutenção da identidade cultural da pátria mãe. Durante o Estado Novo, quando o governo se dá conta que a germanidade mantida nestes núcleos existentes no sul do país, conflitava com a idéia de nacionalidade brasileira, dá início a campanha de nacionalização. Neste contexto a população de Videira, sente os reflexos da aplicação das leis nacionalizadoras que proibiam o uso do idioma, livros e símbolos estrangeiros. Escolas, igrejas e associações foram fechadas temporariamente e em alguns casos definitivamente. Nos espaços políticos e sociais de articulação entre o local e o nacional, destacam-se como agentes na nacionalização, o Coronel Gasparino Zorzi, Don Daniel Hostin, bispo de Lages e o interventor federal no estado de Santa Catarina, Nereu Ramos. Durante o processo de nacionalização e também nos anos posteriores, as ações dos representantes do governo a nível estadual, Nereu Ramos e a nível federal, Getúlio Vargas, repercutiram de forma contraditória ao imaginário da população local, enquanto Getúlio Vargas era e ainda é visto carismático, determinado e um governante com pulso firme, Nereu Ramos é descrito como sério, sisudo e antipático, como que atribuindo a responsabilidade da repressão aos estrangeiros somente ao interventorpor
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-01-10T17:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007DeniseZago.pdf: 7169716 bytes, checksum: 4f56109d5c07a4e7f4f84c287a1272fc (MD5) Previous issue date: 2007-09-28eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherpor
dc.publisher.departmentHistóriapor
dc.publisher.countrypor
dc.publisher.initialspor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRamos, Nereu - 1888-1958por
dc.subjectVargas, Getúlio - 1883-1954por
dc.subjectNacionalizaçãopor
dc.subjectPerseguição políticapor
dc.subjectSanta Catarina - Política e governopor
dc.subjectSanta Catarina - Históriapor
dc.subjectBrasil - História - Estado Novo, 1937-1945por
dc.subjectPolitical persecutioneng
dc.subjectSanta Catarina (Brazil : State)eng
dc.subjectGovernment ownershipeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA REGIONAL DO BRASILpor
dc.titleA campanha de nacionalização em Videira : "um tempo para ser esquecido"por
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em História

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