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dc.creatorCamera, Juliane Nicolodi-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1704533528520324por
dc.contributor.advisor1Deuner, Carolina Cardoso-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3029556593136573por
dc.date.accessioned2018-01-10T18:03:03Z-
dc.date.available2012-05-26-
dc.date.issued2012-02-29-
dc.identifier.urihttp://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/517-
dc.description.resumoA mancha foliar "olho-de-rã" é uma doença que ocorre frequentemente na Argentina e está iniciando no Brasil nas últimas safras. Os objetivos desse estudo foram: confirmar a patogenicidade e avaliar a virulência de três raças de C. sojina em dois cultivares de soja BMX Magna e Bragg por meio dos Postulados de Koch, avaliar o tempo necessário para a germinação de conídios de C. sojina em diferentes temperaturas, com e sem presença de luz, afim de determinar os limiares térmicos inferior e superior, e a temperatura ótima para a germinação dos conídios, quantificar o efeito de diferentes concentrações de inóculo com e sem presença de um espalhante sobre a intensidade da doença em folíolos de soja do cultivar BMX Magna, quantificar a esporulação e diâmetro da colônia de três raças de C. sojina em cinco substratos, submetidos a dois regimes luminosos, fotoperíodo e escuro e determinar a temperatura e o período de molhamento foliar sobre a intensidade da mancha foliar "olho-de-rã" em soja. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Fitopatologia, em casa-de-vegetação e câmaras climatizadas da Universidade de Passo Fundo/RS. Comparando os sintomas da doença com as descrições da literatura e com o reisolamento do patógeno, seguido de sua caracterização morfológica, confirmou-se à identificação e patogenicidade de C. sojina isolada de folhas de soja. Avaliando a temperatura de germinação constatou-se que a temperatura ótima para a germinação de conídios de C. sojina é de 23 °C, sendo que a luz não influenciou na germinação. Avaliando a concentração de inóculo constatou-se que a concentração de 35.000 conídio/mL-1 com presença de um espalhante gera intensidade de doença que possibilita quantificações rápidas e precisas, podendo ser utilizada em futuros trabalhos de pesquisa. Quando avaliou-se a esporulação confirmou-se que as maiores esporulações de C. sojina são verificadas para os substratos STT e V8. Quando comparou-se fotoperíodo e escuro verifica-se que o primeiro apresenta maior esporulação de C. sojina. Em relação a temperatura e período de molhamento foliar observou-se que a temperatura ótima para a ocorrência de C. sojina é de 27 oC, representadas por equações polinomiais quadrática. A intensidade da doença aumenta linearmente à medida que o período de molhamento foliar aumenta, sendo 72 horas ideal para a ocorrência da mancha "olho-de-rã"por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-01-10T18:03:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012JulianeNicolodiCamera.pdf: 1276164 bytes, checksum: 64f6baaa5d815fad69ebca643282423e (MD5) Previous issue date: 2012-02-29eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherpor
dc.publisher.departmentCiências Agráriaspor
dc.publisher.countrypor
dc.publisher.initialspor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSoja - Doenças e pragaspor
dc.subjectFitopatologiapor
dc.subjectProdutividade agrícolapor
dc.subjectSoybean - Disease and pestseng
dc.subjectPlant diseaseseng
dc.subjectAgricultural productivityeng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIApor
dc.titlePatogenicidade, esporulação e interação entre temperatura e período de molhamento foliar na intensidade da mancha foliar "olho-de-rã" em sojapor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Programa de Pós-Graduação em Agronomia



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